Comportamentos de risco à saúde em populações remanescentes de quilombos: origens e consequências

Autores

  • Cezar Augusto Casotti Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Claudio Bispo de Almeida Universidade do Estado da Bahia (UNEB)

DOI:

https://doi.org/10.22481/rsc.v17i3.9430

Resumo

A escravidão foi uma das ações mais desumanas da história mundial. No Brasil, a longa duração deste período deixou fortes resquícios, numa debilidade econômica, racial, e condições de vida e de saúde, sobretudo, para a população remanescente dos quilombos. Manifestados pelo preconceito racial, os vestígios de um passado recente insiste em fortalecer as desigualdades sociais nesta população. Assim, ao pensar-se nos descendentes dos escravos africanos escravizados pelos portugueses no Brasil, identificam-se ideias escravocratas, as quais persistem até a atualidade, implantadas pela sociedade colonial brasileira, a qual detinha o poder, e que continuam com rótulos que mascaram o racismo. Tal máscara cria condições desfavoráveis ao bem-estar da população negra, que continua sendo subjugada, discriminada racial e economicamente, além de ser vitima de violências diversas, em uma sociedade republicana, contraditoriamente, com bases democráticas constitucionais...

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Biografia do Autor

Cezar Augusto Casotti, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Cirurgião-Dentista. Doutor em odontologia Preventiva e Social.

Docente no Departamento de Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Docente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde da UESB

Claudio Bispo de Almeida, Universidade do Estado da Bahia (UNEB)

Profissional de Educação Física. Doutor em Ciências da Saúde.


Docente no Departamento de Educação da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Guanambi, Bahia, Brasil. Docente do Programa de Pós-Graduação em Ensino, Linguagem e Sociedade da UNEB

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Publicado

2021-09-27

Como Citar

Casotti, C. A. ., & Bispo de Almeida, C. . (2021). Comportamentos de risco à saúde em populações remanescentes de quilombos: origens e consequências. Saúde.Com, 17(3). https://doi.org/10.22481/rsc.v17i3.9430

Edição

Seção

Editorial