Epidemiología de la esquistosomiasis en la Región Sanitaria Jequié-Bahia

Autores/as

  • Cássio Araújo de Oliveira Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Cleber Souza de Jesus Universidad Estatal del Suroeste de Bahía
  • Soraya Rafaella Rodrigues da Silva Universidad Estatal del Suroeste de Bahía
  • Virginia Maria Góes Silva Universidad Estatal del Suroeste de Bahía

DOI:

https://doi.org/10.22481/rsc.v18i3.9947

Palabras clave:

Sistema de informação em saúde, Parasitologia, Doenças negligenciadas, Mortalidade, Schistosoma mansoni

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo analizar la perspectiva epidemiológica de la esquistosomiasis mansoni en 26 municipios de la Región Sanitaria de Jequié, a través de indicadores básicos relacionados con la infección. Se trata de un estudio epidemiológico descriptivo, de 2009 a 2020, con enfoque cuantitativo, utilizando datos de los Sistemas de Información en Salud. Se elaboraron series históricas a través de variables socioeconómicas que trazaron el perfil de los pacientes y las características socio-sanitarias asociadas a la prevalencia de infección. Se encontró prevalencia de esquistosomiasis en individuos morenos, edad económicamente activa, educación primaria incompleta, siendo la forma intestinal la más reportada, residiendo en áreas urbanas, en municipios con saneamiento básico comprometido, destacándose los municipios de Nova Itarana como porcentaje de positividad (25,9%) en 2015 e Iramaia (24,8%) en 2018. La enfermedad está presente en toda la región, principalmente en municipios con mala infraestructura sanitaria, mostrando la necesidad de implementar medidas en educación para la salud y coordinación intersectorial para el afrontamiento.

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Publicado

2022-10-12

Cómo citar

Araújo de Oliveira, C., Souza de Jesus, C., Rafaella Rodrigues da Silva, S. ., & Maria Góes Silva, V. . (2022). Epidemiología de la esquistosomiasis en la Región Sanitaria Jequié-Bahia. Saúde.Com, 18(3). https://doi.org/10.22481/rsc.v18i3.9947

Número

Sección

Artigos originais