Síndrome de burnout e sintomas músculoesqueléticos em professores universitários: prevalência e correlação
DOI:
https://doi.org/10.22481/rsc.v19i2.12052Palavras-chave:
Esgotamento profissional, Professores, Dor musculoesqueléticaResumo
Objetivo deste artigo foi de identificar a prevalência e correlação da Síndrome de Burnout e de sintomas osteomusculares em professores de uma universidade particular. A prevalência de sintomas musculoesqueléticos foi verificada pelo Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e a presença da Síndrome de Burnout pelo questionário Maslach Burnout Inventory – General Survey. Aplicou-se o teste de correlação de Pearson para correlacionar as duas variáveis. A população estudada constituiu-se de 31 voluntários, dos quais 93,54% declararam a ocorrência de algum sintoma osteomuscular nos últimos 12 meses. As queixas foram predominantes nas regiões lombar (64,51%), dorsal (58,06%) e de ombros (51,61%). A Síndrome de Burnout esteve presente na totalidade da amostra estudada. Houve correlação significante entre as três dimensões do Maslach Burnout Inventory – General Survey e a ocorrência de sintomas musculoesqueléticos. Foi observada alta prevalência de sintomas musculoesqueléticos auto-relatados e da Síndrome de Burnout na população estudada, havendo correlação entre as variáveis.
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