UTILIZAÇÃO DE PREPARAÇÕES MAGISTRAIS EXTEMPORÂNEAS EM PACIENTES PEDIÁTRICOS DE UM HOSPITAL PÚBLICO

Autores

  • Josneri Flores Britto Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  • Gladistone Correia Messias Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  • Érika Pereira De Souza Programa Multicêntrico de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas (PMPGCF)
  • Nília Maria de Brito Lima Prado Universidade Tiradentes

Resumo

Trata-se de um estudo descritivo de caráter retrospectivo que avaliou prescrições médicas contendo formulações magistrais extemporâneas de um hospital público materno-infantil, no período de junho de 2011 a junho de 2012. Foram analisadas 82 prescrições contendo preparações magistrais extemporâneas envolvendo 19 classes terapêuticas. Os resultados indicaram que (64,6%) das prescrições apresentaram restrição de uso considerando a faixa etária. O diagnóstico mais prevalente foi prematuridade (45,1%) e os recém-nascidos prematuros com menos de 37 semanas (54,9%) foram os que utilizaram mais preparações extemporâneas na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Concluiu que os profissionais de saúde devem se atentar para os riscos do uso de preparações extemporâneas para crianças em ambiente hospitalar, tendo em vista que alguns medicamentos são inadequados, não testados ou com apresentações não apropriadas para crianças. 

DOI: http://dx.doi.org/10.22481/rsc.v13i1.374

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Publicado

2017-05-09

Como Citar

Britto, J. F., Messias, G. C., De Souza, Érika P., & de Brito Lima Prado, N. M. (2017). UTILIZAÇÃO DE PREPARAÇÕES MAGISTRAIS EXTEMPORÂNEAS EM PACIENTES PEDIÁTRICOS DE UM HOSPITAL PÚBLICO. Saúde.Com, 13(1), 797-805. Recuperado de https://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/446

Edição

Seção

Artigos originais