O FASCISMO DA AUTO-AJUDA E A CARÊNCIA PEDAGÓGICA DO PAI

Autores

  • Marcelo Ricardo Pereira

Palavras-chave:

Auto-ajuda, Função paterna, Complexo de Édipo, Discurso pedagógico

Resumo

O escárnio, a indisciplina, a falta de limites, “os alunos não querem
saber de nada”, têm levado educadores – “no desespero”, como dizem – a
recorrer ao sem-número de livros de auto-ajuda e ao discurso nostálgico da
presença masculina do pai na vida de crianças e adolescentes como o portador
da Lei social e disciplinar. Será mesmo assim? Será que ainda somos regidos
por uma sociedade do pai, vertical e arbitrária? Será que Édipo se estrutura
com ou sem a carência do pai, e este não é mais do que uma metáfora? A que
mais visam os livros de auto-ajuda, senão abusar de nossa boa ignorância? Eis
o que o texto pretende abordar.

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Como Citar

Pereira, M. R. (2014). O FASCISMO DA AUTO-AJUDA E A CARÊNCIA PEDAGÓGICA DO PAI. APRENDER - Caderno De Filosofia E Psicologia Da Educação, 2(7). Recuperado de https://periodicos2.uesb.br/index.php/aprender/article/view/3214