Repetition, paraphrase e knowledge construction

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22481/el.v17i3.5945

Keywords:

Repetition; Paraphrase; Knowledge production.

Abstract

This essay highlights the relevance of sociocognitive activities of repetition and production of paraphrases for both retention and the evolution of scientific knowledge, noting that neuroscientific investigations proved that importance and necessity, given the characteristics of the individual human brain function.
KEY WORDS: Repetition; Paraphrase; Knowledge production.

 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Onici Claro Flores, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC/Brasil)

Onici Claro Flores é doutora em Letras/Linguística pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS); mestre em Educação pela mesma universidade e graduada em Filosofia e em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Lecionou Linguística na FAPA e na ULBRA/Canoas Foi professora do Curso de Letras e no Mestrado e Doutorado em Letras da Universidade de Santa Cruz do Sul. É investigadora da área de Linguística, concentração em Psicolinguística, pesquisando a respeito dos seguintes temas: leitura, leitura e sistemas de escrita, linguagem e cognição, interpretação /compreensão leitora, alfabetização.

Márcia Regina Melchior Landim

Márcia Regina Melchior Landim é doutoranda em Letras pela Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC; é mestre em Letras, graduada em Pedagogia e em Letras – Espanhol pela mesma universidade. É membro do grupo de pesquisa Linguagem e cognição. É professora da rede municipal de ensino em Santa Cruz do Sul, com experiência em alfabetização e anos iniciais e finais do Ensino Fundamental e também em gestão escolar.

References

ARIMATÉIA, T. S.; CAMPOS, S. F. A Paráfrase como ponto de estagnação na Escrita Acadêmica, 2011. Disponível em: http://www.sigaa.ufrn.br. Acesso em 20 de maio de 2014.
AUSTIN, J. How to do Things with Words. N. York: Oxford University Press, 1965.
DASCAL, M. Interpretação e compreensão. Tradução de Marcia Heloisa Lima da Rocha. São Leopoldo: UNISINOS, 2006.
DEHAENE, S. Os neurônios da leitura – como a ciência explica a nossa capacidade de ler. Trad. de Leonor Scliar Cabral. Porto Alegre: Penso, 2012.
FUCHS, C. A paráfrase linguística: equivalência, sinonímia ou reformulação? Ed. Unicamp, n. 8, p. 129-134, 1985.
GAZZANIGA, M.; IVRY, R.B.; MANGUN, G.R. Cognitive Neuroscience – The Biology of the Mind. 2 ed. New York, London: W. W. Norton & Company, 2002.
GEERTZ, C. O Saber Local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Tradução de Vera M. Joscelyne. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
__________. A Interpretação das Culturas. 1 ed. [Reimp.] Rio de Janeiro: LTC, 2012.
IZQUIERDO, I. Memória. Porto Alegre: Artmed, 2011.
MARCUSCHI, L.A. Cognição, Linguagem e Práticas Interacionais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
_____________. Exercícios de compreensão ou copiação nos manuais de ensino de língua? Em Aberto, Brasília, ano 16, n. 69, jan./mar. 1996.
SAEED, John I. Semantics. Oxford: Blackwell, 1997.
SINHA, Ch. Biology, Culture and the Emergence and Elaboration of Symbolization. In: ANJUM P.; SALEEMI, Ocke-Schwen Bohn; GJEDDE, Albert (Eds.). In: Search of a Language for the Mind-Brain: Can the multiple perspectives be unified? Denmark: Aarhus University Press, 2005.
VAN DIJK, T. A. Discurso e produção de conhecimento. Trad. de Orison Bandeira Júnior. In: BRAIT, B.; SOUZA E. SILVA, M.C. (Org.) Texto ou discurso? São Paulo: Contexto, 2012.

Published

2019-09-30

How to Cite

FLORES, O. C.; LANDIM, M. R. M. Repetition, paraphrase e knowledge construction. Language Studies, [S. l.], v. 17, n. 3, p. 133-142, 2019. DOI: 10.22481/el.v17i3.5945. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/5945. Acesso em: 24 aug. 2024.