El uso de IAPs en sesiones de musicoterapia con gemelos: lenguaje e identidad
DOI:
https://doi.org/10.22481/el.v21i1.13385Palabras clave:
Musicoterapia; Psicolingüística; Desarrollo del lenguaje; Sistemas Adaptativos Complejos.Resumen
Este estudio se basa en la perspectiva de la Complejidad (THELEN; SMITH, 1994; MORIN; 2000; 2003) al presentar un diálogo entre las áreas de Psicolingüística y Musicoterapia al analizar sesiones con niños gemelos. Con base en los estudios de Bruscia (2000), se exploraron y compararon diferentes experiencias musicales – improvisación, recreación, composición y escucha – así como el análisis de la identidad musical a través de la aplicación de los IAPS (Improvisation Assessment Profiles) por parte del mismo. autor. Se analizaron elementos musicales y extramusicales y las interfaces de relación que se establecen durante las sesiones. Aunque los estudios lingüísticos no muestran discrepancias en el desarrollo de los dos niños (BAIA; MATOS; AGUIAR, 2018), Bg y Mg son dos niños musicalmente diferentes en personalidad. Esto corrobora estudios sobre la capacidad del niño no solo para individuarse, formando una imagen total de sí mismo (FORDHAM, 1994), sino también sobre el deseo de diferenciarse de su co-gemelo (MÄÄTTÄ et al, 2018).
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