A territorialidade e a resistência na floresta Amazônica

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DOI:

https://doi.org/10.22481/rg.v.7e2023.e11708

Palavras-chave:

territorialidade, resistência, comunidades tradicionais, floresta amazônica

Resumo

Considerada um dos maiores patrimônios naturais do território brasileiro e da humanidade, a floresta amazônica sofre profundas mudanças perdidas: conflitos territoriais, extrativismo mineral e relação do garimpo. Este artigo objetivo aborda como ocorre a resistência de comunidades tradicionais na floresta amazônica, relacionando os grupos e comunidades que vivem em defesa da preservação das atividades tradicionais preservadas pelos povos, bem como na continuidade da floresta em pé e da garantia dos direitos exercidos sobre o espaço . A metodologia empregada consiste em análise bibliográfica e documental. Os resultados apontam um aumento significativo, ao longo dos últimos anos, de violência e conflitos, cujo interesse econômico impulsionou grupos racistas e ligados ao desmatamento ilegal e aquisição mineral predatória em áreas protegidas.

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Biografia do Autor

Fernanda Aparecida Antunes de Arruda, Universidade Federal de Mato Grosso- UFMT- Brasil

Mestranda em História (PPGHIS – UFMT). Licenciada em Pedagogia e História (UFMT)

José Carlos Marinho da Silva, Universidade Federal de Mato Grosso- UFMT- Brasil

Mestrando em Geografia, Universidade Federal de Mato Grosso - Cuiabá, Brasil

Professor Efetivo da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso - Cuiabá, Brasil

Giseli Dalla Nora, Universidade Federal de Mato Grosso- UFMT- Brasil

Universidade Federal de Mato Grosso: Cuiaba, MT, BR, Doutora em Educação 
Docente  do Programa de Pós-graduação em Geografia e Pós-graduação em História. Líder e Pesquisadora do Grupo de Pesquisas em Geografia Agrária e Conservação da Biodiversidade - GECA.

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Publicado

2023-05-07

Como Citar

ARRUDA, F. A. A. de; SILVA, J. C. M. da; DALLA NORA, G. A territorialidade e a resistência na floresta Amazônica. Geopauta, [S. l.], v. 7, p. e11708, 2023. DOI: 10.22481/rg.v.7e2023.e11708. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/11708. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos