The house as a space of resistance: Communities of care for a anti-racist feminist politics
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v4i3.7486Keywords:
Covid-19. Decolonial feminisms; Anti-racist politicsAbstract
In the context of a pandemic, the house is transformed into the world. In the face of growing apartheidism, colonialist and racial injustices that persist, the feminist anti-racist politics that ancestrally fought from home is the source of inspiration for the current resistance. Afrotransatlantic stories shine in the "poetics of the sea." As metaphors, the idea of the Caribbean labyrinth facing the Mediterranean could deactivate neocolonial artillery. The question about what experiences occurred in the collective body affected by our post-colonial era of the pandemic opens new reflections citing the stage writing of Audre Lorde: “The tools of the teacher will never dismantle the house of love”, how to build a group power of minority sororities that could tear down the house of love?
Downloads
References
Bidaseca, Karina et al. La articulación entre raza, género y clase a partir de Aníbal Quijano. Diálogos interdisciplinarios y lecturas desde el feminismo. Papeles de trabajo, IDAES-UNSAM, 10, (18), 2016.
Bidaseca, K. (2018). La revolución será feminista o no será: la piel del arte feminista descolonial. Buenos Aires: Prometeo,
Bidaseca, K. (2020) “La casa, el mundo. Políticas feministas antirracistas y comunidades de cuidado”, en el Boletín Nº 3 Ancestralidad, antirracismo y actualidad. La pandemia racializada. Bs As: CLACSO, julio 2020.file:///Users/karinabidaseca/Downloads/ V3_Ancestralidad_ antirracismo_actualidades_N3_compressed.pdf/ https://www.clacso.org/boletin-3-ancestralidad-antirracismo-y-actualidades/
Bidaseca, K. (2020) “Territorializar las memorias, abrazar los mundos. Ana Mendieta, arte feminista situado”. En Revista CDM. Arquivos CMD - Cultura Memória e Desenvolvimento. Dossiê bilíngue “Gênero, Memória e Cultura” / “Género, Memória y Cultura”.
Bhabha, H. Conversation between John Comaroff and Homi Bhabha. In: Goldberg, D; Auayso, A. (Orgs.). Relocating postcolonialism. New York: Blackwell, 2002. p. 17-36.
Campoalegre Septien, R. Y Bidaseca, K. (2017) (Coord.) Más allá del decenio de los pueblos afrodescendientes. (Buenos Aires, CLACSO).
Carneiro, S. [2002]. “Ennegrecer el feminismo”. Conferencia presentada en Durban, 2002. Disponible en http://www.penelopes.org/Espagnol/xarticle.php3?id_article=24
Gonzalez, L.; Haselbag, C. [1982]. Lugar de negro. Río de Janeiro: Marco Zeero, 1982Fanon Frantz. (1970) ¡Escucha, blanco! Barcelona (Ed. Nova Terra).
Hooks, B. (1990) Yearning. Race, gender and cultural politics. (Boston: South End Press).
Lippard, L.R.; Lovarlt, A.; Mendieta, C.R.; Mosquera, G.(2019) Ana Mendieta: La Tierra Habla (the Earth Speaks). New York, Galerie Lelong
Lorde, A. (1978) Uses of the Erotic: The Erotic as Power. En Sister Outsider. Ten Speed Press.
Lorde, A. [1979] Los diarios del cáncer. - 1a ed. Traducido por: Gabriela Adelstein. Rosario: Hipólita Ediciones, 2008.
Lorde, A. (1988) “La casa del amo no se desarma con las herramientas del amo”, en Moraga, Cherríe; Castillo, Ana (ed.) Esta puente mi espalda. Voces de mujeres tercermundistas en los Estados UnidoS (San Francisco: ISM Press).
Lugones, M. (2008) Colonialidad y género, Tabua Rasa, nº 9, Bogotá
Quijano, A. (2003) Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. En: Lander (comp.). La Colonialidad del Saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO,
Santos, G. C. A. (2012) Somos todas rainhas. São Paulo: Associação Frida Kahlo,
Viana, Elizabeth (2006). «Relaçoes raciais, gênero e movimentos sociais: O pensamiento de Lélia González (1970-1990)». Tesis de Maestría, UFRJ, Brasil
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Geopauta

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Declaração de Direitos Autorais
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution 4.0 International License. que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre)
- Os Autores são responsáveis pelo conteúdo constante no manuscrito publicado na revista.