Urban centrality: reflections about Vitória da Conquista e Aracaju

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22481/rg.v3i3.5826

Keywords:

Centrality. Urban Functions. Fixed and Flows.

Abstract

This article intends to bring aspects of the urban centrality of two cities in the Brazilian Northeast: Vitória da Conquista and Aracaju. The first one is a regional capital of the State of Bahia, with a privileged situation in the southwest of Bahia. Aracaju is the capital of the State of Sergipe and is characterized by strong primacy in the urban subsystem of which it is part. In order to carry out this work, a bibliographic review and field work were carried out to verify local conditions. These two cities have a strong centrality over the areas in which they are located and, among the functions, those of education and health stand out, with capacity to attract people from distant municipalities and even from other states. The tendency to strengthen the centrality of these cities has been accentuated in recent decades, being favored by the road network

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Author Biographies

Adriana David Ferreira Gusmao, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia- UESB-BRASIL

PhD in Geography from the Federal University of Sergipe- Brazil. Adjunct Professor, Department of Geography, State University of Southwest Bahia-Brazil

Vera Lúcia Alves França, Universidade Federal de Sergipe - UFS - Brasil

PhD in Geography from Paulista State University Júlio de Mesquita Filho. Professor of the Graduate Center in Geography (NPGEO) of the Federal University of Sergipe. Has experience in Geography, focusing on Urban and Regional Geography, acting on the following subjects: urban growth, urban development, public policy, metropolization and development

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Published

2019-12-02

How to Cite

GUSMAO, A. D. F.; FRANÇA, V. L. A. Urban centrality: reflections about Vitória da Conquista e Aracaju. Geopauta, [S. l.], v. 3, n. 3, p. 22-36, 2019. DOI: 10.22481/rg.v3i3.5826. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/5826. Acesso em: 6 jan. 2025.