Racismo, feminilidades e trabalho: geografias prostitutas em Cuba e Brasil

Victor Dantas Siqueira Pequeno

doi:10.22481/rg.v7.e2023.e11751

Autores/as

Victor Dantas Siqueira Pequeno Universidad Estatal de Mato Grosso del Sur https://orcid.org/0000-0003-3258-8171

DOI:

https://doi.org/10.22481/rg.v7.e2023.e11751

Palabras clave:

Género, Racismo, Cuerpo-Espacio, Latinoamerica

Resumen

El presente texto contempla las discusiones de Geografía de Género y Sexualidades. El objetivo fue analizar cómo las categorías de raza, género y trabajo son practicadas y/o experimentadas por mujeres prostitutas en dos contextos latinoamericanos, a saber, Cuba y Brasil. Ligado a esto, se elaboró un estudio bibliográfico sobre los últimos estudios geográficos que abordaron el fenómeno de la prostitución. Se observa que las geografías prostitutas latinoamericanas destacan la herencia colonial que insisten en actualizar las técnicas y/o discursos que aprisionan el saber y el ser de la gente que perturban y/o desestabilizan las bases del cis-tema mundo racista, heterosexista y misógino.

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Biografía del autor/a

Victor Dantas Siqueira Pequeno, Universidad Estatal de Mato Grosso del Sur

Licenciado en Geografía de la Universidad Estatal de Mato Grosso do Sul (UEMS/UUCG), con un período de sándwich en la Facultad de Geografía de la Universidad de La Habana. Miembro del Grupo de Investigación Tecnologías, Territorios y Redes (GTTER).

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