EL agronegocio, la expansión de la transgenia y la expropiación de tierras en el polo Juazeiro / Petrolina

Autores/as

  • Ana Júlia de Souza Amorim Universidade de Pernambuco
  • Raimunda Áurea Dias de Sousa Universidade de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.22481/rg.v3i3.5747

Palabras clave:

Conflictos, Semillas, Tierra

Resumen

La expansión de la agricultura de regadío en Petrolina centrada en la política de agronegocios ha contribuido al aumento de la producción y de la productividad a través de la apropiación / expropiación con el propósito para transformar el cultivo, especialmente del maíz, en valor de intercambio de productos - mercadería. En este sentido, el objetivo de la presente investigación es comprender cómo las tierras son apropiadas por los agronegocios, especialmente para la expansión de los transgénicos cuyo propósito es el intercambio comercial: el valor de los productos básicos, contradictoriamente, ha provocado la expropiación de los campesinos del bien natural (la tierra) y cultivo agroecológico del maíz para satisfacer las necesidades humanas, valor de uso.

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Biografía del autor/a

Raimunda Áurea Dias de Sousa, Universidade de Pernambuco

Doutora em Geografia pela Universidade Federal do Sergipe – UFS, Brasil, Professora adjunta da Universidade de Pernambuco - Colegiado de Geografia e do Programa de Pós-graduação - Formação de Professores e Praticas Interdisciplinares (PPGFPPI). Coordena o CEA - Centro de Estudos Agrários e o Grupo de Estudo: A política e a questão agrária.  É integrante dos grupos de pesquisa: Grupo de Pesquisa em Sociedade e Natureza do Vale do São Francisco pela UPE (Líder). Estado, Capital, Trabalho e políticas de reordenamento territoriais, vinculado ao NPGEO/UFS.

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Publicado

2019-12-09

Cómo citar

AMORIM, A. J. de S.; SOUSA, R. Áurea D. de. EL agronegocio, la expansión de la transgenia y la expropiación de tierras en el polo Juazeiro / Petrolina. Geopauta, [S. l.], v. 3, n. 3, p. 134-145, 2019. DOI: 10.22481/rg.v3i3.5747. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/5747. Acesso em: 3 jul. 2024.