Sequía y políticas públicas en el semiárido brasileño: un debate oportuno sobre el binomio combate a la sequía x convivencia con el semiárido
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v5i3.e2021.e9233Palabras clave:
Políticas Públicas;, Semiárido;, Sequia.Resumen
El artículo tiene como objetivo discutir las políticas públicas desarrolladas en la región semiárida brasileña, considerando el cambio de paradigma envuelto en la dualidad de combatir la sequía y convivir con el semiárido. Se consultaron bibliografías y sitios web especializados con informaciones relacionadas con políticas públicas orientadas a resolver problemas asociados a la escasez de agua e implementadas en la región semiárida brasileña en diferentes períodos. En este vasto territorio se pueden ver buenos ejemplos que muestran un desarrollo basado en principios sostenibles y medidas exitosas adoptadas en el contexto de la convivencia con el semiárido. Los intereses políticos y económicos no se pueden superponer a la adopción de medidas para convivir con la región semiárida. Este es un cambio de paradigma, pero representa un gran desafío.
Descargas
Métricas
Citas
ALBUQUERQUE JUNIOR, D. M. de. A invenção do Nordeste e outras artes. Recife: FJN, Ed. Massangana; São Paulo: Cortez, 1999.
ALMEIDA, V. R. O século do DNOCS. Em pauta: Revista Conviver, Fortaleza, n. 6, p. 55-104, 2013.
AMORIM, Lucas Oliveira do; GRISA, Catia. Combater a seca ou conviver com o semiárido? Fóruns e Arenas de Políticas Públicas no Semiárido Brasileiro. Revista Raízes, Campina Grande, v.38, n.2, p.43-57, 2018.
BRASIL. Grupo de trabalho para o desenvolvimento do Nordeste. Uma política de desenvolvimento econômico para o Nordeste. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1959.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da caatinga. Brasília: MMA, 2002.
CAMPOS, J. N. B. A evolução das políticas públicas no Nordeste. In: MAGALHÃES, A. R. A questão da água no Nordeste. Brasília: CGEE, 2012. p.261-87.
CAMPOS, J. N. B. Secas e políticas públicas no semiárido: ideias, pensadores e períodos. Revista Estudos Avançados, v. 28, n. 82, 2014.
COSTA, José Jonas Duarte da. Impactos Socioambientais das Políticas de Combate à Seca na Paraíba. Tese (Doutorado em História Econômica), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo-SP, 2003.
FARIAS, Ana Elizabete Moreira de; PINHEIRO, Josefa Nunes. DO COMBATE A SECA À CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO: (RE) SIGNIFICANDO A POLITICA PARA OS "NORDESTES". SEMIÁRIDO: ESTADOS, POLITICAS, PÚBLICAS E SAÚDE. 74. ed. Sobral: EDIÇÕES UNIVERSITÁRIAS, 2012. v. 14, cap. 5, p. 99-119. ISBN 978-85-89888-74-5.
FERREIRA, L. F. G. Raízes da indústria da seca: o caso da Paraíba. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB. 1993
FÓRUM NORDESTE. Ações permanentes para o desenvolvimento do Nordeste semiárido brasileiro: proposta da sociedade civil. Recife: Contag: Assocene, 1993.
GOMES, Alfredo Macedo. Imaginário social da seca. Recife: FUNDAJ, Editora Massangana, 1998.
LINHARES, Larissa Ingrid Marques. Do combate à seca a convivência com o semiárido: um estudo de caso no distrito de caracará, sobral, ceará. Anais... I CONIMAS e III CONIDIS. Campina Grande: Realize Editora, 2019. Disponível em: <http://www.editorarealize.com.br/artigo/visualizar/63454>. Acesso em: 10/06/2021.
MACHADO, Tayasa Tamara Viana; DIAS, Jobson Targino; SILVA, Tarciso Cabral da. Evolução e avaliação das Políticas Públicas para atenuação dos efeitos da seca no semiárido brasileiro. Gaia Scientia, v.11, p.84-103, João Pessoa, 2017.
MADEIRO, Carlos. Maior programa para armazenar água no sertão tem queda de 94% em seis anos. UOL Notícias, São Paulo, 04 fev. 2021. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2021/02/04/cisternas-sertao-nordeste-queda.htm. Acesso em: 05 jul. 2021.
MADEIRO, Carlos. Sob Bolsonaro, programa construiu menor número de cisternas de sua história. UOL Notícias, São Paulo, 12 fev. 2020. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2020/02/12/bolsonaro-menor-numero-cisternas-desde-origem-programa.htm. Acesso em: 05 jul. 2021.
OLIVEIRA, Francisco de. Elegia para uma re(li)gião: Sudene, Nordeste. Planejamento e conflito de classes. São Paulo: Boitempo, 2008.
PAIVA, Ana Mesquita; FALCÃO SOBRINHO, José Falcão. Do combate à seca à convivência com o semiárido. Revista Homem, Espaço e Tempo, n.3, v.14, p.109-126, Sobral, 2020.
SILVA, Roberto Marinho Alves da. Entre o combate à seca e a convivência com o semiárido: transições paradigmáticas e sustentabilidade do desenvolvimento. Tese (Doutorado em Desenvolvimento sustentável). Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável. Universidade de Brasília, Brasília – DF, 2006, 298p.
TRAVASSOS, I. S.; SOUZA, B. I.; SILVA, A. B. Secas, desertificação e políticas públicas no semiárido nordestino brasileiro. Revista Okara: Geografia em Debate, v. 7, n. 1, p. 147-164, João Pessoa, 2013.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 De la Revista Geopauta y de lo(s) Autor(es)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Derechos de autor
Los autores conservan de forma irrestricta los derechos de autor y otorgan a Geopauta la primera publicación con el trabajo licenciado simultáneamente bajo (CC BY.), lo que permite a otros compartir con reconocimiento de autoría de cada autor en la publicación inicial en esta revista.
Propiedad intelectual y condiciones de uso
Geopauta adopta la política de Acceso Libre de acuerdo con el Acceso Abierto - OAC recomendado por el DOAJ y de acuerdo con los Criterios SciELO, bajo una Licencia Internacional Creative Commons CC By Attribution 4.0, permitiendo el acceso gratuito inmediato a la obra y permitiendo a cualquier usuario leerla. descargar, copiar, distribuir, imprimir, buscar o vincular los textos completos de los artículos, rastrearlos para indexarlos, pasarlos como datos al software o utilizarlos para cualquier otro propósito legal.
Geopauta atribuye la licencia CC BY. donde está permitido sin restricciones:
Compartir: copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato para cualquier fin, incluso comercial. siempre y cuando den el debido crédito a la creación original.
Adaptar: remezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier propósito, incluso comercial, siempre y cuando se dé el debido crédito a la creación original.