La perenización de lo ríos a través de la construcción de charcas para combatir a la sequía en semi árido de región Nordeste brasileña

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/rg.v6.e2022.e9401

Palabras clave:

Perenización artificial, Ríos intermitentes, Semiárido

Resumen

El presente artículo analiza la perenización de los ríos Jaguaribe, Piranhas Açu y Capibaribe, a partir de la construcción de charcas a lo largo de sus cursos, en consecuencia de la necesidad de captación del agua para abastecimiento de ciudades que sufren la escasez de ese recurso hídrico en Región Hidrográfica Atlántico Nordeste Oriental. La investigación posee un abordaje de rango bibliográfico y cualitativo. Los resultados de la investigación mostraron que, aunque las construcciónes de charcas sean vistas como simples prácticas políticas, producen impactos medioambientales como la deforestación de bosques ciliares a orillas de eses ríos. De esa manera, a través de reflexiones sobre ese tema, se comprende que esas obras no significan solución definitiva, sin embargo la garantía de permanencia, con dignidad, de los moradores de región hidrográfica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Manoel Alves de Oliveira, Universidade do Estado da Bahia-UNEB-Bahia- Brasil

Doutor em Geografia pela UFF, Professor Adjunto da Universidade do EStado da Bahia-Campus VI-Caetité-Bahia 

Citas

ANA. Agencia Nacional de Águas, lei federal 9433/97, Brasilia: Ana, 2000.

ANA, Agencia Nacional de Águas: Enquadramento dos corpos de água em classes Brasilia: Ana, 2020, disponível em: https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/gestao-das-aguas/politica-nacional-de-recursos-hidricos/enquadramento-dos-corpos-de-agua-em-classes, acesso em Nov.2021.

ASSUNÇÃO, Luiz Márcio & LIVINGSTONE, Ian. Água, seca e desenvolvimento no Nordeste do Brasil. Recife, SUDENE, 1988.

BRASIL, Agência Nacional de Águas. Outorga de direito de uso de recursos hídricos. Cadernos de capacitação em recursos hídricos ; v.1 vol. 6 .Brasília: SAG, 2011.

BRASIL, Agência Nacional de Águas. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil: regiões hidrográficas brasileiras – Edição Especial. - Brasília: ANA, 2015.

DNOCS, Departamento Nacional de Obras Contra Seca, Castanhão. Brasilia, Dnocs, 2020. Disponível em: https://www.dnocs.gov.br/barragens/castanhao/castanhao.html. Acesso em: 25 de jan. de 2020.

Hidrografia. BRASIL, Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, SUDENE. Disponível em: http//www.sudene.gov.br/área-de-atuação/região-nordeste- estatísticas/hidrografia. Acesso em: 10 de fev. de 2020.

INMET, Boletim agroclimático, Brasilia: Inmet, 2017

MMA, Caderno da Região Hidrográfica Nordeste Atlântico Oriental, Brasilia: MMA, 2006.

MACHADO, Regina Coeli Vieira. Rio Capibaribe (Recife, PE). In: Pesquisa Escolar. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2003. Disponível em: https://pesquisaescolar.fundaj.gov.br/pt-br/artigo/rio-capibaribe-recife/ . Acesso em: 6 de jan. 2020.

MOLINAS, Pedro Antônio. Gestão de recursos hídricos no semiárido nordestino: a experiência cearense. Revista Brasileira de Recursos Hídricos. v. 1, n.1 Jan/Jun, 1996, p. 67-88.

OLIVEIRA, Manoel Alves de. Formação de bacia hidrográfica antrópica no sistema fluvial do rio Gavião no sudoeste da Bahia a partir da perenização do seu fluxo de água. Revista Geográfica da América Central. Costa Rica, 2011, p. 1-12.

REBOUÇAS, Aldo da C. Água no Brasil: abundância, desperdício e escassez. Salvador, 2003 v. 13, n. Especial, p. 341-345.

RIBEIRO, Manoel Bomfim. Rede de açudes do Nordeste a maior do planeta Terra. EcoDebate. Disponível em: https://www.ecodebate.com.br/2010/03/28/rede-de-acudes- do-nordeste-a-maior-do-planeta-terra-artigo-de-manoel-bomfim-ribeiro. Acesso em: 19 de fev. de 2020.

Publicado

2023-04-03

Cómo citar

JUNIOR, A. P. de C.; NOVAIS, R. P. de .; OLIVEIRA, M. A. de . La perenización de lo ríos a través de la construcción de charcas para combatir a la sequía en semi árido de región Nordeste brasileña. Geopauta, [S. l.], v. 6, p. e9401, 2023. DOI: 10.22481/rg.v6.e2022.e9401. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/9401. Acesso em: 20 jul. 2024.

Número

Sección

Artículos de demanda continua