Tecnologías sociales y producción de alimentos en municipios del suroeste de Bahía. Logros y desafíos en la garantía de la soberanía alimentaria campesina.
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v5i4.e2021.e9638Palabras clave:
Campesinato , Convivencia com el semiárido, P1 2Resumen
Este artículo tiene como objetivo analizar cómo la producción de alimentos es realizada por las familias campesinas en el suroeste de Bahía, a partir del uso y apropiación de estructuras de agua en el Programa “Por una tierra y dos aguas” (P1 + 2). Por tanto, el estudio se delimitó en cuatro municipios Anagé, Bom Jesus da Serra, Cândido Sales y Poções. La metodología adoptada incluye revisión de literatura, investigación documental, relevamiento de datos primarios y secundarios y entrevistas semiestructuradas, realizadas de forma remota a causa de la pandemia. Los resultados obtenidos muestran que las tecnologías sociales P1 + 2 juegan un papel sustancial en el cultivo de alimentos que integran la dieta de las familias campesinas. Sin embargo, el período seco todavía se presenta como un desafío para la producción continua.
Descargas
Métricas
Citas
ALENCAR, M. O; ALVES, D. F.; JUSTO, W. R; ARAUJO, J. A. Impactos do P1+2 sobra a diversificação agropecuária. Revista Política Agrícola. Ano XXVII, jul./ago./set. 2018. p. 45-59
ANDRADE, M. C. Formação Econômico-social e Processos Políticos no Nordeste Brasileiro. In: MARANHÃO, Sílvio. (org.). A Questão Nordeste. Estudos sobre formação Histórica, Desenvolvimento e Processos Políticos e Ideológicos. Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra. 1984, p. 31-40.
ASABRASIL. Programa uma terra e duas águas (P1+2). Disponível em: https://www.asabrasil.org.br/acoes/p1-2. Acesso em: 10 de jul. 2021.
ASABRASIL. Mapa de tecnologias. Disponível em: https://www.asabrasil.org.br/mapatecnologias. Acesso em 25 de jun.2021.
ASABRASIL. Tecnologias Sociais para a convivência com o semiárido. Série Estocagem de água para a produção de alimentos. Cisterna Calçadão. 10ª edição. Recife. ASACom. 2014.
ASABRASIL. Tecnologias Sociais para a convivência com o semiárido. Série Estocagem de água para a produção de alimentos. Cisterna Enxurrada. 6ª edição. Recife. ASACom. 2014.
ASABRASIL. Tecnologias Sociais para a convivência com o semiárido. Série Estocagem de água para a produção de alimentos. Barreiro Trincheira. 5ª edição. Recife. ASACom. 2014.
BAPTISTA, Naidison; CAMPOS, Carlos. Por um modelo sustentável de desenvolvimento no semiárido. In: CONTI, Irio L. et al. (Org.). Construindo saberes, cisternas e cidadania: Formação para a convivência com o semiárido brasileiro. Ed. IABS, Brasília-DF, 2014. p. 53-54.
BAPTISTA, Naidison; CAMPOS, Carlos. Caracterização do semiárido brasileiro. In: CONTI, Irio L et al. (Org.). Convivência com o Semiárido Brasileiro: Autonomia e Protagonismo Social. Ed. IABS, Brasília-DF, 2014. p. 55-62.
BAPTISTA, Naidison; CAMPOS, Carlos. A convivência com o semiárido e suas potencialidades. In: CONTI, Irio L.; SCHROEDER, Edni O. (Org.). Convivência com o Semiárido Brasileiro: Autonomia e Protagonismo Social. Ed. IABS, Brasília-DF, 2014. p. 63-70.
BARBOSA, A. G. Acesso a água é uma questão de direito. Ecodebate. Publicado em 22 de abril de 2009. Disponível em: www.ecodebate.com.br/2009/04/22/acesso-a-agua-e-uma-questao-de-direito-artigo-de-antonio-gomes-barbosa/. Acesso em 23 de maio de 2021.
BARBOSA, A. G. “Água é direito”. 2012. In: Blog Territórios Livres do Baixo Parnaíba. Disponível em: <http://territorioslivresdobaixoparnaiba.blogspot.com>. Acesso: 27 mai. 2021.
BARBOSA, A. G. Debatendo o Semiárido II – Seca de 1991 a 1993. A ocupação da SUDENE como marco da vida dos povos do semiárido. 2014. Blog O Semiárido é Belo. Disponível em: <http://osemiaridoebelo.com >. Acesso: 27 mai. 2018.
BRASIL. Cartilha: Nova delimitação do semi-árido brasileiro. Ministério da Integração, 2005. Disponível em https://www.docsity.com/pt/nova-delimitacao-do-semi-arido-brasileiro/4782461. Acesso: 4 fev. 2019.
BRASIL. Agência Nacional das Águas. Monitor de Secas. Disponível em: http://monitordesecas.ana.gov.br/mapa?mes=7&ano=2021. Acesso: 03 de set. 2021.
BRASIL. Lei nº 7.827 de 27 de setembro de 1989. Regulamenta o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, institui o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte - FNO, o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE e o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste - FCO, e dá outras providências. Brasília. 1951. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7827.htm. Acesso: 3 de mai. 2019.
CASTRO, Iná Elias de. Seca versus Seca. Novos interesses, Novos territórios, Novos discursos no Nordeste. In: CASTRO, I. E. de.; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (org). Brasil: questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 1996.
CASTRO, Iná Elias de. O mito da necessidade: discurso e prática do regionalismo nordestino. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 1986.
COLOGNESE, S. A.; MÉLO, J. L. B. de. A técnica de entrevista na pesquisa social. Cadernos de Sociologia, Porto Alegre, v. 9, p. 143 – 159, 1998.
CUNHA, T.J.F; PETRERE; V.G; SILVA.D.J.; MENDES, A.M.S.; MELO, R.S.; NETO, M.B.O.; SILVA, M. S. L.; ALVAREZ, I. A. Principais solos do Semiárido
tropical brasileiro: caracterização, potencialidades, limitações, fertilidade e manejo. In: Semiárido Brasileiro: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Petrolina/PE, Embrapa Semiárido, 2010, 402 p. ISBN: 978-85-7405-012-6
FILHO, J.F.M.; SOUZA, A. L.V. O manejo e a conservação do solo no Semi-árido baiano: desafios para a Sustentabilidade. Revista Bahia Agrícola. v.7, n.3, nov. 2006, ISSN 1414-2368.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. – São Paulo, Editora Atlas, 2002.
ITS. Caderno de Debate. Tecnologias Sociais no Brasil. Direito à ciência e ciência para a cidadania. São Paulo. Editora Raiz. 2004.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M.; Fundamentos de metodologia científica. 5ª edição. São Paulo. Editora Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Francisco de. Elegia para uma Re(li)gião. Sudene, Nordeste. Planejamento e Conflito de Classes. 2a Ed. Rio de Janeiro, Editora Paz e Terra, 1977.
PRADO JUNIOR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2004.
SANTOS, K.F.S. O Programa “Uma Terra e Duas Águas – P1+2” como
instrumento político- pedagógico e social na promoção da
segurança alimentar e nutricional. Revista Macambira. v. 1, n. 1, p 84. (2017) ISSN 2594-4754
SILVA, T. C; TEIXEIRA, C. T. M. Quintal produtivo agroecológico: enfoque estratégico de convivência com o semiárido – um estudo de caso. Congresso Latinoamericano de Agroecologia. La Plata/Argentina, 2015.
SILVA. Roberto Marinho A. Entre o Combate à Seca e a Convivência com o Semiárido: transições paradigmáticas e sustentabilidade do desenvolvimento. 2006. 298f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável) – Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília, 2006.
VALE, E.P.A.; SANTOS, J. A ASA e a luta contra o discurso do combate à seca. Revista GeoNordeste. São Cristovão, Ano XXXI, n.2, p. 40-58, jul./dez. 2020.
VENTURA, A.C.; et.al. Tecnologias sociais: as organizações não governamentais no enfrentamento das mudanças climáticas e na promoção de desenvolvimento humano. Cadernos EBAPE.BR. v.10, nº 3. Rio de Janeiro, set. 2012.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 De la Revista Geopauta y de lo(s) Autor(es)
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a Geopauta la primera publicación con el trabajo licenciado simultáneamente bajo (CC BY.), lo que permite a otros compartir con reconocimiento de autoría de cada autor en la publicación inicial en esta revista.
Geopauta atribuye la licencia CC BY. donde está permitido sin restricciones:
Compartir: copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato para cualquier fin, incluso comercial. siempre y cuando den el debido crédito a la creación original.
Adaptar: remezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier propósito, incluso comercial, siempre y cuando se dé el debido crédito a la creación original.