AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM EM CONTEXTO PANDÊMICO: PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADES E ESCOLAS PÚBLICAS DA BAHIA
DOI:
https://doi.org/10.22481/recuesb.v8i14.7836Palabras clave:
Palavras-chave: Brincar Livre. Experiência. Formação docente. Moodle.Resumen
Este artigo faz uma análise inicial do "Projeto de Extensão Ciber Ateliê Brincante: pesquisa formação sobre o brincar livre nos espaços escolares, em parceria (UESB/UFBA/UNEB), desenvolvido, neste período pandêmico, com a utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), Moodle, e outras interfaces de interação e produção online. A proposta metodológica do curso de formação nasceu da junção duas pesquisas de doutorado, que versaram sobre a importância de fomentar o brincar livre na escola de educação básica e potencializar a articulação escola e universidade. Para tanto, utilizou-se como metodologia interativa, seguindo os passos da pesquisa-formação (MACEDO, 2006), ao construir nossos etnométodos, em diferentes ambientes de produção e compartilhamentos de saberes, que associam textos, imagens e sons disponíveis na internet. Com base nas primeiras análises, pode-se dizer que o projeto tem propiciado aos professores, estudantes e monitores um espaço formativo com possibilidades de fomentar as descobertas, imaginação, curiosidade, inventividade, colaboração, co-criação e ao protagonismo autoral. Através dos seus registros/rastros se pode compreender que os participantes avançaram e refletiram sobre seus desejos, experiências com o lúdico na infância, bem como sobre as necessidades e conteúdos estudados. Aponta-se ainda, para a necessidade da continuidade de explorar o potencial do digital em rede para a constituição de outros ambientes formativos que fomentam a troca e as reflexões sobre o brincar livre e a cultura lúdica no espaço escolar; bem como, reflexão sobre propostas educativas voltadas numa perspectiva de autoria, articulando a produção e compartilhamento dos professores nas escolas públicas.