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DOI:
https://doi.org/10.22481/rsc.v20i2.13642Palabras clave:
Adolescente, ansiedad, Esencias Florales, Prácticas complementarias e integradorasResumen
El objetivo de este estudio fue verificar el efecto de la Medicina de Emergencia sobre la ansiedad y el estrés de estudiantes de tercer año de secundaria de una escuela estatal de referencia en la zona rural de Pernambuco. Este es un estudio de intervención cuantitativo doble ciego. Los estudiantes completaron el cuestionario sociodemográfico, Inventario de Ansiedad Estado-Rasgo (STAI-A-T y A-E) y Lista de Signos y Síntomas de Estrés (LSS). Posteriormente, se dividieron en dos grupos: floral o placebo, distribuidos por conveniencia según la clasificación STAI-A-T. Después de 21 días, los estudiantes completaron nuevos instrumentos (STAI A-E y LSS). No hubo diferencias entre las puntuaciones de ansiedad y estrés antes y después de usar la flor, aunque la correlación entre las puntuaciones STAI-A-T y STAI-A-E y LSS, después de usar la flor, se redujo. Por lo tanto, concluimos que el Remedio de Emergencia redujo la influencia del rasgo de ansiedad sobre la ansiedad y los signos y síntomas de estrés. La necesidad de una prescripción individual de remedios florales es clara, ya que las particularidades se pierden en los promedios. Aunque se necesitan más estudios sobre el tema, el Remedio de Emergencia tiene el potencial de actuar positivamente sobre los estados de estrés y ansiedad en este grupo de edad.Descargas
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