(RE)EXISTÊNCIAS E O DEVIR REVOLUCIONÁRIO NA LITERATURA NEGRO-FEMININA

Autores

  • Ana Rita Santiago Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)

DOI:

https://doi.org/10.22481/folio.v2i10.4702

Palavras-chave:

Autoras negras; Devir revolucionário; (Re)existências.

Resumo

A produção literária de mulheres negras brasileiras apresenta, frequentemente, provocações e sinalizações de uma gramática literária atravessada por temas e propósitos que, a um só tempo, se ancoram entre sonhos por transformações e reinvenções de (re) existências, histórias e caminhos. Neste sentido, este texto aponta suas dicções literárias como práticas discursivas que transitam entre o devir revolucionário, elucidado por Gilles Deleuze (1990), e as travessias e pontes do (re) existir. Diante disso, este artigo faz leituras descritivo-interpretativas, pautada em poéticas e memórias de (re) existências e em algumas postulações do devir revolucionário, de algumas de suas tessituras poéticas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Rita Santiago, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)

Doutora em Letras e Linguística pela Universidade Federal da Bahia (Ufba). Professora adjunta IV da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Membro permanente do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Departamento de educação, Campus II.

 
 

Downloads

Publicado

2019-02-05

Como Citar

Santiago, A. R. (2019). (RE)EXISTÊNCIAS E O DEVIR REVOLUCIONÁRIO NA LITERATURA NEGRO-FEMININA. fólio - Revista De Letras, 10(2). https://doi.org/10.22481/folio.v2i10.4702

Edição

Seção

VERTENTES & INTERFACES I: Estudos Literários e Comparados