A arte em Nietzsche: a mais alta potência do falso

Autores

  • Zamara Araujo dos Santos

Resumo

Como liberar o falso da tutela da verdade e dos alicerces morais que prefiguram no mundo e
sustentam uma vontade de verdade? Realizando uma crítica à noção de verdade baseada numa avaliação
genealógica, Nietzsche relaciona os ideais ascéticos e suas antíteses ao conjunto de valores que visam obscurecer
a vida como devir e vontade de potência, de onde a arte tira sua potência como expressão do devir e do caos.
A arte é a mais alta potência do falso porque consagra o triunfo do devir, um acontecimento, e se insurge sob
o efeito de uma transfiguração, de um transbordamento e expansão corporal a qual invoca uma potência
dionisíaca.

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Publicado

2018-12-18

Como Citar

Araujo dos Santos, Z. (2018). A arte em Nietzsche: a mais alta potência do falso. APRENDER - Caderno De Filosofia E Psicologia Da Educação, 2(16). Recuperado de https://periodicos2.uesb.br/index.php/aprender/article/view/4529

Edição

Seção

ARTIGOS