A ALEGORIA DE ULUME

MEMÓRIA QUE CORRE, TEMPO QUE TRANSCENDE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/folio.v13i2.9898

Palavras-chave:

África; Identidade; Literatura; Tempo.

Resumo

No âmbito dos estudos pós-coloniais, as literaturas africanas em língua portuguesa têm recebido destaque justamente por dar voz àqueles que durante longo período viveram em um silêncio imposto pela política colonialista. As literaturas africanas, por meio de escritores como Pepetela, por exemplo, têm desempenhado o papel de re(construir) e (re)organizar a historicidade das ex-colônias. Como campo de análise, utilizou-se a narrativa “Parábola do Cágado Velho”, de Pepetela, objrtivando estabelecer uma relação de sentido entre a história e a memória e, assim, verificar como se dá a representação dos eventos da história, bem como, a construção da memória, identidade e sua relação com o silêncio.

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Biografia do Autor

Jéssica Schmitz, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Doutoranda em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestre em Processos e Manifestações Culturais pela Universidade FEEVALE.

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Publicado

2022-03-19

Como Citar

Schmitz, J. (2022). A ALEGORIA DE ULUME: MEMÓRIA QUE CORRE, TEMPO QUE TRANSCENDE. fólio - Revista De Letras, 13(2). https://doi.org/10.22481/folio.v13i2.9898