Andragogical Education in Mozambique from the perspective of phenomenological Geography

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/rg.v7.e2023.e12342

Palavras-chave:

Geografia, Fenomenologia

Resumo

A experiência de fazer parte de uma equipe multidisciplinar em expedição a Moçambique para treinamento de um grupo operacional de uma multinacional permitiu vivenciar os conhecimentos práticos relativos à percepção de risco nas suas atividades laborais. A metodologia adotada partiu da ciência educacional andragógica, cujos pilares são: necessidade, autoconceito e experiência anterior do aprendiz; prontidão e motivação para aprender. Pela perspectiva fenomenológica em Geografia, observou-se o fenômeno durante a rotina de trabalho do grupo, buscando a compreensão dos sujeitos sobre si e sua relação com os riscos eminentes. A abordagem metodológica adotada permitiu cultivar vivências preventivas no ambiente de trabalho e ainda contribuiu para a redução de acidentes e o aumento da segurança no ambiente laboral.

Palavras-chave: Geografia; Fenomenologia; Educação; Andragogia.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Metrics

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Marco Antonio Silva, Universidade Federal de Alagoas -UFAL- Brasil

Pós-doutorando em Educação pela Universidade Federal de Alagoas(UFAL), Doutor em Educação pela Universidade Del Mar no Chile, reconhecido pela UFAL, Mestrado em Educação pela UFAL. Pós Graduado em Qualidade e Produtividade pela Fundação Vanzoline, Pós Graduado em Gestão na Segurança e Saúde do trabalho pelo Centro Estácio de Santa Catarina, Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Pós Graduado em Psicopedagogia e Inclusão Social pela Universidades Tiradentes.

 

Gilcileide Rodrigues da Silva, Universidade Federal de Alagoas-UFAL-Maceió- Alagoas- Brasil

Pós-Doutorado pela Universidade de Lisboa - Portugal (2018). Doutorado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (2010) Professor Associado da UFAL; Docente Permanente do Programa de Pós Graduação em Geografia da UFAL. Possui  Experiencia em Educação, com ênfase no Ensino-Aprendizagem de Geografia; Educação para o trânsito; Alfabetização ecológica; Cidade educadora; Espaço vivido; Território, Ambiente e saúde. Líder do Diretório do Grupo de Pesquisa: Espaço, Sociedade e Cultura.

Referências

BRASIL. Constituição Federal de 1988. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Brasília, DF, 1988. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao /constituição.htm. Acesso em: 19 dez. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan. Normas e Rotinas. Brasília: Ministério da Saúde, 2022.

CHOTGUIS, José. Andragogia: Arte e ciência na aprendizagem do adulto. Disponível em www.serprofessoruniversitario.pro.br. Acesso em: 10 nov. 2022.

CORREIA, Marco Antonio. Ponderações reflexivas sobre a contribuição da fenomenologia à geografia cultural. Raega: O espaço geográfico em análise. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/7749/5511. Acesso em: set. 2021.

DE AQUINO, Carlos Tasso Eira. Como Aprender: Andragogia e as habilidades de aprendizagem, 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

DIVISÃO Político-administrativa de Moçambique. ISSUU, 2022. Disponível em: https://issuu.com/bureauinfopub/docs/quem_quem_30_outubro_2020_digital/s/11807890. Acesso em: set. 2022.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1987.

GADOTTI, Moacir; ROMÃO José Eustáquio (org.). Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

GOLDFARB, Delia Catullo. Corpo, tempo e Envelhecimento. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

HOLZER, Werther. A geografia humanista: uma revisão. Revista Espaço e Cultura da UERJ, Rio de Janeiro, n. 3, p. 8-19, 1997. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/espacoecultura/article/view/6142. Acesso em: set. 2022.

HUSSERL, Edmund. Meditações cartesianas: introdução à fenomenologia. Tradução de Frank de Oliveira. São Paulo: Madras, 2001.

HUSSERL, Edmund. Investigações lógicas. Investigações para a fenomenologia e a teoria do conhecimento. Rio de Janeiro, Forense, 2012.

KNOWLES, Malcolm. Aprendizagem de resultados: uma abordagem prática para aumentar a efetividade da educação corporativa. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas. 17. ed. Curitiba: Editora da UFPR, 2001.

MADEIRA, Vicente de Paulo Carvalho. Para falar em Andragogia: Programa Educação do Trabalhador. 2. ed. São Paulo: CNI-SESI, 1999.

MARANDOLA, Eduardo. Fenomenologia e pós-fenomenologia: alternâncias e projeções do fazer geográfico humanista na geografia contemporânea. Geograficidade: Dossiê fenomenologia e geografia. Campinas, v.3, n. 2, p.49-64, jun. 2013.

MUCCHIELI, Roger. A formação de adultos. Trad. Pucheu, Jeanne Marie Claire. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

NOGUEIRA, Sonia Mairos. A Andragogia: que contributos para a prática educativa? Linhas: Revista do Programa de Mestrado em Educação e Cultura. 5.ed. Florianópolis, 2004.

OLIVEIRA, Marta Kohl de. Cultura e Psicologia. Questões sobre o desenvolvimento do Adulto. 1. ed. São Paulo: Hucitec, 2009.

SILVA, Armando Corrèa da. "Fenomenologia e Geografia". Orientação, São Paulo, n. 7. São Paulo: USP Instituto de Geografia, 1986. [53-56].

SOKOLOWSKI, Robert. Introdução à fenomenologia. Cambridge university Press, Cambridge.2000.

Publicado

2023-05-07

Como Citar

SILVA, M. A.; SILVA, G. R. da . Andragogical Education in Mozambique from the perspective of phenomenological Geography. Geopauta, [S. l.], v. 7, p. e12342, 2023. DOI: 10.22481/rg.v7.e2023.e12342. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/12342. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos