A sala de aula como território para um processo de ensino e de aprendizagem situado: Territorialidade e letramento geográfico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/rg.v3i4.5809

Palavras-chave:

Ensino de geografia. Letramento. Território.

Resumo

Este artigo, que tem como objetivo promover um diálogo crítico-reflexivo entre letramento, território e ensino formal de geografia, problematiza a concepção contra-hegemônica de letramento vinculada ao conceito geográfico da categoria território. Como percurso metodológico, o artigo adota uma abordagem qualitativa, valendo-se dos procedimentos revisão bibliográfica e pesquisa documental, bem como, da técnica análise de conteúdo. Dentre as análises realizadas, a concepção da sala de aula como um território situado e conectado com os diversos contextos de variação social, revela-se como imprescindível para a promoção do dialético processo de socioconstrução do saber. Todavia, o estabelecimento de um processo de ensino e de aprendizagem efetivamente dialógico esbarra com a tendência de padronização das práticas pedagógicas, especialmente, aquelas relacionadas à ciência geográfica.

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Biografia do Autor

Daniel Cardoso Alves, Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)- Brasil

Doutorando em Educação – Universidade Federal de Minas Gerais; Mestre em Ciências Ambientais ; Professor da Faculdade de Educação da Universidade do Estado de Minas Gerais- Brasil

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Publicado

2019-12-29

Como Citar

ALVES, D. C. A sala de aula como território para um processo de ensino e de aprendizagem situado: Territorialidade e letramento geográfico. Geopauta, [S. l.], v. 3, n. 4, p. 48-64, 2019. DOI: 10.22481/rg.v3i4.5809. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/5809. Acesso em: 25 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos