Mercado laboral y racismo: visión del sistema de cuotas raciales graduadas de la Universidade Estadual de Londrina
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v5i3.e2021.e8071Palabras clave:
Cuotas raciales;, Desigualdades; , Empleo;, Racismo; , Universidad.Resumen
El artículo trata de entender cómo perciben los antiguos alumnos que entraron a través del sistema de cuotas raciales en la Universidad Estatal de Londrina entre 2010 y 2016 la presencia del racismo en los mecanismos de selectividad del mercado laboral. Para ello, se realizó una revisión bibliográfica, recopilación y organización de datos del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística, el Instituto de Investigación Económica Aplicada, la Encuesta Nacional de Hogares por Muestreo y el Nexo Jornal. En un tercer momento, se preparó un guión de preguntas que se aplicó a los titulados de raza de la Universidad Estatal de Londrina. La investigación se caracteriza por ser cuanti-cualitativa, con énfasis en un enfoque interpretativo, que propone expresar el fenómeno estudiado, dando más libertad y nuevas posibilidades en la comprensión de la realidad.
Descargas
Métricas
Citas
ABRAMO, L.; FARRANHA, A. C. Desigualdades de Gênero e Raça: eixos estruturantes dos padrões de desigualdade social no Brasil. In: GONÇALVES, B. S. (Org.). O compromisso das empresas com a promoção da igualdade racial. São Paulo: Instituto Ethos, 2006. p. 33-42.
A DESIGUALDADE racial no mercado de trabalho em 6 gráficos. Jornal Nexo, 13 nov. 2019.Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/11/13/A-desigualdade-racial-do-mercado-de-trabalho-em-6-gr%C3%A1ficos. Acesso em: 5 abr. 2020.
ALMEIDA, S. Racismo estrutural. Belo Horizonte: Letramento, 2018.
CARVALHO, J. J. O confinamento racial no mundo acadêmico brasileiro. PADÊ: estudos em filosofia, raça, gênero e direitos humanos. Brasília, v. 2, n. 1, p. 31-50, 2007.
DÁVILA, J. Diploma de brancura: política social e racial no Brasil 1917-1945. São Paulo: Editora UNESP, 2006.
ESTARQUE, M.; CAMAZANO, P. Negras ganham menos e sofrem mais com o desemprego do que as brancas. Folha, out. 2019. Disponível em: https://www1.folha.uol. com.br/mercado/2019/10/negras-ganham-menos-e-sofrem-mais-com-o-desemprego-do-que-as-brancas.shtml. Acesso em: 7 abr. 2020.
GOMES, N. L. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis: Vozes, 2017.
IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral. Brasília, DF, 2019a. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/tabela/6403. Acesso em: 6 jul. 2020.
IBGE. Pretos ou pardos estão escolarizados, mas desigualdade em relação aos brancos permanece. Brasília, DF, 2019b. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/ agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25989-pretos-ou-pardos-estao-mais-escolarizados-mas-desigualdade-em-relacao-aos-brancos-permanece. Acesso em: 7 abr. 2020.
IPEA. Média da renda domiciliar per capita de brancos/as e negros/as em 1991 no Brasil. Brasília, DF, 1991. Disponível em: http://www.ipeadata.gov.br/Default.aspx. Acesso em: 1º abr. 2020.
JACCOUD, L. B.; BEGHIM, N. Diagnóstico da situação do negro na sociedade brasileira. In: ______. Desigualdades raciais no Brasil: um balanço da intervenção governamental. Brasília, DF: IPEA, 2002. p. 25-35.
MARTINS, T. C. S. Determinações do racismo no mercado de trabalho: implicações na “questão social” brasileira. Temporalis, Brasília, v. 14, n. 28, p. 113-132, jul./dez. 2014.
MARTINS, T. C. S. Racismo no mercado de trabalho: limites à participação dos trabalhadores negros na constituição da “questão social” no Brasil. 2012. Tese (Doutorado em Serviço Social)-Universidade Federal de Pernambuco. Recife, 2012.
MUNANGA, K. Nosso racismo é um crime perfeito. Entrevista concedida a Camila Souza Ramos e Glauco Faria. Revista Forum, 9 fev, 2012. Disponível em: https://revistaforum.com.br/revista/77/nosso-racismo-e-um-crime-perfeito/. Acesso em: 9 jul. 2020.
PEREIRA, J. B. B. Diversidade e pluralidade: o negro na sociedade brasileira. Revista USP, São Paulo, n. 89, p. 278-284, mar./maio 2011.
SABÓIA, A. L.; SABÓIA, J. Brancos, pretos e pardos no mercado de trabalho no Brasil. In: ZONINSEIN, J.; FERES JÚNIOR, J. (Org.). Ação afirmativa no ensino superior brasileiro. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. p. 81-104.
SILVA, M. N.; LARANJEIRA, P. Do problema da “raça” às políticas de ação afirmativa. In: PACHECO, J. Q.; SILVA, M. N. (Org.). O negro na universidade: o direito a inclusão. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2007. p. 125-138.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 De la Revista Geopauta y de lo(s) Autor(es)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Derechos de autor
Los autores conservan de forma irrestricta los derechos de autor y otorgan a Geopauta la primera publicación con el trabajo licenciado simultáneamente bajo (CC BY.), lo que permite a otros compartir con reconocimiento de autoría de cada autor en la publicación inicial en esta revista.
Propiedad intelectual y condiciones de uso
Geopauta adopta la política de Acceso Libre de acuerdo con el Acceso Abierto - OAC recomendado por el DOAJ y de acuerdo con los Criterios SciELO, bajo una Licencia Internacional Creative Commons CC By Attribution 4.0, permitiendo el acceso gratuito inmediato a la obra y permitiendo a cualquier usuario leerla. descargar, copiar, distribuir, imprimir, buscar o vincular los textos completos de los artículos, rastrearlos para indexarlos, pasarlos como datos al software o utilizarlos para cualquier otro propósito legal.
Geopauta atribuye la licencia CC BY. donde está permitido sin restricciones:
Compartir: copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato para cualquier fin, incluso comercial. siempre y cuando den el debido crédito a la creación original.
Adaptar: remezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier propósito, incluso comercial, siempre y cuando se dé el debido crédito a la creación original.