História da Geografia escolar e seus manuais: considerações a partir da Reforma Francisco Campos (1931-32)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/rg.v5i4.e2021.e9657

Palabras clave:

Reforma Francisco Campos, Geografia Escolar, Cultura escolar, Manuais Escolares

Resumen

Este artículo tiene como objetivo contextualizar y discutir los marcos históricos y sociales que involucraron la constitución de la disciplina de Geografía en la educación secundaria en sus manuales escolares después de la Reforma de Francisco Campos (1931-32). Realizamos una investigación bibliográfica y documental y basada en el paradigma indiciario. Con base en la bibliografía y las evidencias, consideramos que la disciplina de Geografía se caracterizó por una "modernización conservadora" en la que, a pesar de ampliar su espacio en el currículo y buscar renovar su enseñanza, funcionó como un aparato ideológico nacionalista del Estado y sus supuestos renovadores tuvieron pocos avances prácticos, configurando una cultura libresca.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Diego Carlos Pereira, Universidade Federal Fluminense, Niterói- Rio de janeiro- Brasil

PhD in Geography (2019) from the São Paulo State University Júlio de Mesquita Filho (UNESP - Campus Rio Claro/SP). Degree in Geography (2014) and Master in Education (2016) from the Federal University of Triângulo Mineiro (UFTM - Uberaba/MG). Professor in the area of Education and Geography at the Department of Society, Education and Knowledge at the Faculty of Education at Universidade Federal Fluminense, Niterói/RJ. He is deputy leader of the Teaching, Research and Extension Group for Geographical and Educational Crafts (AGE / UFF)

Citas

AZEVEDO, Aroldo de. Geografia Secundária – 2ª série. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1936.

BRASIL, Ministério da Educação e Saúde Pública; Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil. DECRETO N. 21.241: Consolida as disposições sobre a organização do ensino secundário e dá outras providências, Rio de Janeiro, 4 de Abril de 1932.

CHERVEL, André. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & Educação, Porto Alegre, n. 2, 1990. p. 177-229.

CHOPPIN, Alain. O manual escolar: uma falsa evidência histórica. Tradução: Maria Helena C. Bastos. História da Educação, ASPHE/FaE/UFPel, Pelotas, v. 13, n. 27 p. 9-75, Jan/Abr 2009.

DALLABRIDA, Norberto. A reforma Francisco Campos e a modernização nacionalizada do ensino secundário. Educação, Porto Alegre, v. 32, n. 2, p. 185-191, maio/ago. 2009.

ESCOLANO, Agustín Benito. Sobre la construcción histórica de la manualística en España. Revista Educación y Pedagogía. Medellín: Facultad de Educación. Vol. XIII, No. 29-30, (enero-septiembre), 2001.

ESCOLANO, Agustín. El manual como texto. Pro-Posições, Campinas, v. 23, n. 3 (69), p. 33-50, set./dez. 2012.

GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais – morfologia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 2ª ed., 7ª reimpressão, 2016.

ISSLER, Bernardo. A Geografia e os Estudos Sociais. Tese (Doutorado em Geografia) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Presidente Prudente, 1973. 253f.

JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, n. 1, p. 9-43, 2001.

LIMA, Afonso Guerreiro. Geografia Secundária – 1ª série. Porto Alegre: Livraria Globo, 1935.

PIZZATO, Maria Dilonê. A geografia no contexto das reformas educacionais Brasileiras. Geosul, Florianópolis, v.16, n.32, p 95-137, jul./dez. 2001

ROCHA, Genylton Odilon Rêgo da. A trajetória da disciplina Geografia no currículo escolar brasileiro. (Dissertação – Mestrado em Educação). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1996. 298f.

SAVIANI, Dermeval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. 2 ed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2008. (Coleção Memória da Educação).

Publicado

2021-12-31

Cómo citar

PEREIRA, D. C. História da Geografia escolar e seus manuais: considerações a partir da Reforma Francisco Campos (1931-32). Geopauta, [S. l.], v. 5, n. 4, p. e9657, 2021. DOI: 10.22481/rg.v5i4.e2021.e9657. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/9657. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Artículos de demanda continua