A REINVENÇÃO DO DETETIVE EM TEMPOS PÓS-UTÓPICOS

Autores

  • Marta Maria Rodiguez Nebias Rodiguez Nebias Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj)

Resumo

Este artigo objetiva analisar a figura do detetive na narrativa brasileira contemporânea, mais especificamente, dos personagens Mandrake e Espinosa. Foram selecionados como corpus dois romances policiais: A grande arte, de Rubem Fonseca e Perseguido, de Luiz Alfredo Garcia-Roza, tendo por base o termo pós-utópico, criado por Haroldo de Campos para definir os tempos atuais.

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Biografia do Autor

Marta Maria Rodiguez Nebias Rodiguez Nebias, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj)

Mestranda em Literatura Brasileira pela UERJ, Departamento de Letras.

 
 

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Publicado

2018-04-11

Como Citar

Nebias, M. M. R. N. R. (2018). A REINVENÇÃO DO DETETIVE EM TEMPOS PÓS-UTÓPICOS. fólio - Revista De Letras, 2(2). Recuperado de https://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/article/view/3598

Edição

Seção

VERTENTES & INTERFACES I: Estudos Literários e Comparados