A REINVENÇÃO DO DETETIVE EM TEMPOS PÓS-UTÓPICOS
Abstract
Este artigo objetiva analisar a figura do detetive na narrativa brasileira contemporânea, mais especificamente, dos personagens Mandrake e Espinosa. Foram selecionados como corpus dois romances policiais: A grande arte, de Rubem Fonseca e Perseguido, de Luiz Alfredo Garcia-Roza, tendo por base o termo pós-utópico, criado por Haroldo de Campos para definir os tempos atuais.
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Published
2018-04-11
How to Cite
Nebias, M. M. R. N. R. (2018). A REINVENÇÃO DO DETETIVE EM TEMPOS PÓS-UTÓPICOS. fólio - Revista De Letras, 2(2). Retrieved from https://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/article/view/3598
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VERTENTES & INTERFACES I: Estudos Literários e Comparados
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Copyright (c) 2018 fólio - Revista de Letras
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