Subjetividad y enunciación en Benveniste: fundamentos de una Semántica lingüística
DOI:
https://doi.org/10.22481/el.v19i3.10231Palabras clave:
Semántica; Subjetividad; Enunciación; Benveniste.Resumen
En este artículo, a partir de la relectura de textos fundamentales de Benveniste (1956/1966; 1958/1966; 1959/1966; 1965/1974; 1967/1974, 1969), buscamos detectar cómo el autor, lingüista histórico, y luego exponente entre los estructuralistas , consigue, aun admitiendo la noción de lengua como sistema, traer a la Lingüística de mediados del siglo XX la necesidad de estudiar un campo entonces nuevo y prácticamente inexplorado, a la vista del planteamiento metodológico de Saussure (1916): la enunciación, y sus implicaciones. Postulamos que el pensamiento benvenistiano articula, reinterpreta y en ocasiones desplaza nociones fundamentales de Breál (1897) y Saussure (1916), en el sentido de, con originalidad, poder abordar el sujeto en/del lenguaje, en el ámbito de una Semántica lingüística.
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