O CORPO LGBT PATOLOGIZADO: FRATURAS E DEGRADAÇÕES DO LUGAR DO SER EM UM CENÁRIO DE VIOLÊNCIAS
DOI:
https://doi.org/10.22481/folio.v9i1.3251Resumo
Pretende-se, com este texto, questionar o cenário social, político, linguageiro, cultural e histórico, que deve demandar posicionamentos de resistência no que concerne ao preconceito sexual vigente, capaz de rotular, destruir psicologicamente e até mesmo ceifar a vida de outros seres humanos, por razões ligadas a uma racionalidade subjetiva que encontra anuência em um discurso heteronormativo, sexista e homofóbico, ao reproduzir crenças, valores e desejos hetrossexualizados, com corpos rotulados por metáforas estigmatizadoras, nas relações de poder que se reforçam numa sociedade que tem como norma o hétero, descartando o homossexual e praticando ações homofóbicas paroxistas. No intuito de definir-lhe os aspectos atuais mais constantes, busca descrever o cenário da patologização do não heteronormativo e delinear, no contexto da heteronormatividade, a LGBTfobia, com categorias naturalizadas e manipulação de símbolos a essas categorias semânticas como reflexo da cognição humana, pela capacidade humana de categorizar e reproduzir categorias produtoras de sentidos metafóricos sexistas.
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Publicado
2018-03-27
Como Citar
Aquino, A. M. R. de, & Mari, H. (2018). O CORPO LGBT PATOLOGIZADO: FRATURAS E DEGRADAÇÕES DO LUGAR DO SER EM UM CENÁRIO DE VIOLÊNCIAS. fólio - Revista De Letras, 9(1). https://doi.org/10.22481/folio.v9i1.3251
Edição
Seção
VERTENTES & INTERFACES II: Estudos Linguísticos e Aplicados
Licença
Copyright (c) 2018 fólio - Revista de Letras
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