IMAGEM DE UMA ESCRITORA E UMA ESCRITORA DE IMAGENS: AUTOBIOGRAFIA E FICÇÃO EM AGUSTINA BESSA-LUÍS
Resumo
A separação entre a literatura ficcional e a literatura confessional é muito sutil em Agustina Bessa-Luís. Atenta à abundância de traços autobiográficos presentes nos textos ficcionais da escritora e à relevância dada à escrita como elemento fundamental para a constituição do sujeito de memória, pareceu-me interessante estudar os romances Dentes de rato (2006) e Vento, areia e amoras bravas (1990), considerando os pontos que promovem a leitura destas obras como ficção, sem, contudo, desprezar os resíduos autobiográficos que a pontuam. Baliza minhas reflexões o pensamento do teórico francês Philippe Lejeune.
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Publicado
2018-04-13
Como Citar
Bastos, L. S. L. (2018). IMAGEM DE UMA ESCRITORA E UMA ESCRITORA DE IMAGENS: AUTOBIOGRAFIA E FICÇÃO EM AGUSTINA BESSA-LUÍS. fólio - Revista De Letras, 2(1). Recuperado de https://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/article/view/3625
Edição
Seção
VERTENTES & INTERFACES I: Estudos Literários e Comparados
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