A INOVAÇÃO DO CONTO INFANTO-JUVENIL EM "A MULHER QUE MATOU OS PEIXES", DE CLARICE LISPECTOR
DOI:
https://doi.org/10.22481/folio.v12i2.7826Palavras-chave:
Clarice Lispector, Contos, InovaçãoResumo
O presente artigo constitui um estudo sobre A mulher que matou os peixes, 1999, de Clarice Lispector e seu objetivo é analisar aspectos da inovação na escrita da autora, considerada pela crítica uma das escritoras mais aclamadas da literatura modernista brasileira. Conhecida na tradição da literatura brasileira por ter escritos livros destinados a adultos, Clarice Lispector inaugurou no Brasil um estilo de escrita própria e diferente da sua época por romper com padrões da narrativa linear e tradicional.
Downloads
Referências
BETTELHEIM, B. A Psicanálise dos Contos de Fadas. 16 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002
Clarice Lispector / seleção de texto, notas, estudos biográficos, histórico e crítico e exercícios por Samira Campedelli e Benjamin Abdala Jr. -- São Paulo: abril Educação, 1981.
CORTÁZAR, Júlio. Alguns aspectos do conto. Tradução de Davi Arrigucci Jr. In: Valise de Cronópio. São Paulo: Editora Perspectiva, 1993. p. 146-163.
Entrevista concedida ao jornalista Junior Lerner, na TV Cultura, em 1977, Clarice Lispector fala, entre outras coisas, sobre seu processo de criação para crianças. Disponível em: Acesso em: 06 de setembro de 2019.
GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do conto. 10ª ed. São Paulo: Ática, 2002. (Série
JOLLES, André. Formas simples. São Paulo: Cultrix, 1976.
LISPECTOR, Clarice. A mulher que matou os peixes. Rio de Janeiro: Rocco: 1999.
PIGLIA, R. Formas breves. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 fólio - Revista de Letras
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.