O BRINCAR LIVRE EM COMPOSIÇÕES CURRICULARES NO ENSINO FUNDAMENTAL: PERSPECTIVANDO UMA EDUCAÇÃO MENOR
DOI:
https://doi.org/10.22481/aprender.i25.8440Palabras clave:
Brincar-livre, “Criançar”, Aprendizagem inventiva, Currículo menorResumen
Este artigo busca tensionar e discutir a ideia do brincar livre como um conteúdo escolar que vem sendo desprezado e invisibilizado pelas proposições curriculares dominantes, seja no ambiente escolar, seja no ambiente domiciliar. Investe no verbo "criançar" como uma condição da infância com todas as suas astúcias, curiosidades, liberdades e potências de criação. Trata-se de uma cartografia que busca traçar o plano comum, assumindo a transversalidade que lhe é necessária. Desse modo, vai ao encontro de dois outros estudos anteriormente produzidos - Baú Brincante e Catadores do Brincar – cujos acervos permitiram, em seus atravessamentos, capturar registros e narrativas de professores participantes que ajudaram a argumentar e a propor composições curriculares “menores”, caras a este estudo atual. Apoiando-se na filosofia da diferença, sobretudo na ideia do “currículo menor”, esse trabalho sinaliza para os necessários movimentos de perspectivar currículos abertos ao "criançar", como modo de afirmar o desejo da criança e os seus processos de singularização.
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