Voces ribereñas y la realidad de un ser mítico: la leyenda del Boto en el contexto de Igarapé-Miri, en la Amazonia paraense
DOI:
https://doi.org/10.22481/folio.v15i2.15376Palavras-chave:
Contexto ribeirinho, Lenda do Boto, Narrativas orais, Realidades amazônicasResumo
Este trabalho pretende realizar uma leitura da Lenda do Boto (Leyenda del Bufeo colorado del Amazonas), a partir do imaginário coletivo de Igarapé-Miri, localidade litorânea localizada no interior amazônico do Paraense. Tenemos en cuenta que el Boto é uma das personagens mais marcantes da tradição oral da região, tentando compreender como é ser sobrenaturalmente natural (Loureiro, 2015) e fazer parte do quotidiano das localidades que habitam as margens do dos rios, sempre refletimos sobre o papel que exercita o mito no contexto em questão. Para isso, foi realizada uma revisão da literatura e, ao mesmo tempo, um trabalho de campo para ampliar e aprofundar o conhecimento teórico sobre a lenda e tudo o que ela acarreta. Isto é último através de conversas livres (Severino, 2016), informais e espontâneas (Magán, 2010), de maneira que podemos cosechar as informações anheladas de maneira amistosa e entusiasmada, essenciais para a elaboração deste trabalho. A investigação é apoiada por autores como Araújo (2022), Farias (2021), Colombres (2016), Chávez (2017), Portocarrero (2016), Magán (2008; 2010), Cascudo (2008; 2010), Barbosa Rodrigues (1881 ) ), entre outros. Os resultados demonstram que o popular Boto se encontra e se confunde com a realidade, ao mesmo tempo que assume um papel muito relevante no quotidiano dos cariocas. Portanto, não há dúvidas sobre a existência desta criatura mítica.
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