ANÁLISE DESCRITIVA DAS TRADUÇÕES BRASILEIRAS DE G. K. CHESTERTON: O CASO DAS METÁFORAS EM “O HOMEM INVISÍVEL”
Resumo
O presente trabalho realiza uma breve análise descritiva acerca de dez excertos do conto “The Invisible Man” de G. K. Chesterton – traduzido pelos brasileiros Lúcia Santaella (1997) e Carlos Ancêde Nougué (2006) –, com foco na receptividade emocional e/ou intelectual dos leitores brasileiros e nas estratégias de tradução, sob a luz teórica de Van den Broeck e Toury que consideram que a análise da expressão metafórica deve ser feita pelo contexto. A metodologia para análise da tradução é embasada no método proposto por Lambert e Van Gorp. O objetivo é atentar à prática tradutória que deve considerar fatores socioculturais condicionantes para alcançar o leitor da cultura-alvo, proporcionando sentido ao texto traduzido e trazendo a obra “original” publicada na Europa em 1914 ao Brasil dos anos de 1997 e de 2006 com marcas socioculturais do leitor-alvo e assim como do leitor-fonte.
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