MORRE O BOI: VESTÍGIOS DO TRÁGICO EM DRUMMOND DE BOITEMPO

Autores

  • Fernanda Ferrari Zrzebiela Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc)

DOI:

https://doi.org/10.22481/folio.v10i1.3859

Palavras-chave:

Carlos Drummond de Andrade; Memória; Poesia.

Resumo

Propõe-se a leitura de dois poemas de Carlos Drummond de Andrade: “Destruição” e “O belo boi de Cantagalo”, inseridos na trilogia Boitempo, a partir da evocação do boi e de sua relação com a morte. Quer-se pensar aqui o motivo bovino não apenas enquanto modo de referência mais direta à economia do clã dos Andrade, mas também – e principalmente – em seu aspecto potencialmente trágico, tanto como forma pronta à degradação, quanto promessa de sobrevivência que se afirma pela transformação ou alteração dos estados.

 

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Biografia do Autor

Fernanda Ferrari Zrzebiela, Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc)

Doutoranda em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc), bolsista CNPq. Mestre pela mesma instituição. Licenciada em Letras Português/Inglês e respectivas literaturas pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Integrante do Núcleo de Estudos Literários & Culturais (Nelic-Ufsc).

 

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Publicado

2018-08-13

Como Citar

Zrzebiela, F. F. (2018). MORRE O BOI: VESTÍGIOS DO TRÁGICO EM DRUMMOND DE BOITEMPO. fólio - Revista De Letras, 10(1). https://doi.org/10.22481/folio.v10i1.3859