A LÍNGUA INGLESA E AS RELAÇÕES COMERCIAIS: ELEMENTOS E REFLEXÕES
DOI:
https://doi.org/10.22481/folio.v11i1.4790Resumo
Já não se pode duvidar do status da Língua Inglesa (LI) como língua global, falada pelos mais diferentes povos em todo o mundo; tampouco contestar a necessidade do seu uso em variados contextos e para fins diversos. Partindo dessas considerações, discutimos neste artigo acerca do papel que a LI exerce no âmbito das relações comerciais, enfocando alguns elementos constitutivos desse universo linguístico. Iniciamos nossas ponderações trazendo o suporte teórico de autores como Crystal (1995) (2006) e Mckay (2002), dentre outros, para falarmos a respeito da LI como língua franca, língua internacional ou língua global, ou “World English”, esta última denominação trazida por Rajagopalan (2012). Em seguida, traçamos um breve histórico acerca da origem do comércio no mundo e as possibilidades comunicativas advindas dos contatos por ele propiciados. E, para concluir as nossas reflexões, abordamos a questão das barreiras linguísticas na interação em LI, ao mesmo tempo em que tratamos da linguagem pelo seu enfoque cultural por acreditarmos que língua, cultura e barreiras linguísticas são tópicos indissociáveis no tocante aos estudos linguísticos. Para embasar nossas argumentações a esse respeito, buscamos apoio nos trabalhos de autores como Lima (2004), Gerson (2011), Brown (1980) e outros.
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