MISSION ABBINK EN BAHIA: EXPECTATIVA DE INTELECTUALES EN BAHIA SOBRE EL CAPITAL ESTADOUNIDENSE (1948-1950)
DOI:
https://doi.org/10.22481/rbba.v11i02.11201Palabras clave:
Misión Abbink, Intelectuales, PosguerraResumen
Después de la Segunda Guerra Mundial el interés de Estados Unidos por América Latina implicó acciones de investigación, que apuntaban, entre algunas expectativas académicas, cuáles serían las áreas con potencial para la inversión de capitales em la región. Las investigaciones fueron vistas con desconfianza por los empresários e intelectuales brasilenos y, em Bahia, no fue diferente. Em este artículo, discuto la Misíon Abbink (1948) e sus repercusiones intelectuales entre personajes como Inácio Tosta Filho, Thales de Azevedo y otros, como Carlos Mariguella. Thales personajes produjeron opiniones em los periódicos para mostrar formas de entender como el capital estaduniense trataría com setores más tradicionales de la economia bahiana, o lo desmentían por completo. Los textos utilizados aqui están extraídos del Jornal A Tarde, Correio da Manhã, O Momento e Revista Problemas. El analisis se basea em las metodologías de la Historia Intelectual e de la Historia Política, mediadas por propuestas de observación del Estado Ampliado y de la acción de los intelectuales, circunscritas em la obra de Antônio Gramsci. Las movilizaciones de agentes gubernamentales y de la diplomacia de Estado expresaron proyetos que chocaban com la oposición y planes construídos em el àmbito de la sociedade civil – el Estado – em aparatos privados de hegemonia, vistos aqui em instrumentos de producción de conocimento y ciência, que indicaban o colaborado com otros proyectos em defensa de los interesses de clase.
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