ASIMETRIAS DE GÉNERO EN LA CIENCIA BAIANA: UN ENFOQUE INSTITUCIONALISTA

Autores/as

  • Roberto Paulo Machado Lopes

DOI:

https://doi.org/10.22481/rbba.v7i1.4078

Palabras clave:

Desigualdades., Gênero na Ciência., Produção Científica., Nova Economia Institucional

Resumen

Resumen: Este artículo tiene como objetivo evaluar la proporción de mujeres en educación científica y producción científica en Bahia y verificar las posibles asimetrías de género en la ciencia de Baiana. Las estadísticas se utilizan de forma agregada y en análisis segmentados sobre la participación femenina: en proyectos de innovación, en la coordinación de proyectos en áreas estratégicas y de excelencia y en el liderazgo de grupos que trabajan en la frontera de la ciencia. La base del análisis de este trabajo es la Nueva Economía Institucional (NEI), a partir de la discusión sobre la calidad de las instituciones y su papel en canalizar, estandarizar o coordinar las interacciones entre los agentes sociales. El estudio utiliza como proxy de la participación femenina en la producción científica en Bahia la aprobación de proyectos en los edictos de la Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), entre los años 2008 y 2015. La formación científica por género es evaluada teniendo como base las becas de postgrado y de iniciación científica concedidas por la Fapesb, entre los años 2010 y 2017. La base para la evaluación del mérito científico fueron las becas de productividad en investigación del Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Los principales resultados muestran una reducción en la desigualdad en los datos agregados, pero la persistencia de fuertes asimetrías en la participación femenina en proyectos de innovación y en el liderazgo de grupos de excelencia, que termina reflejándose en la baja proporción de mujeres con bolsa de productividad 1 (PQ-1 ), del CNPq. La formación científica muestra una reversión de las desigualdades, con una gran ventaja femenina.

Palabras clave: Desigualdades. Género en la Ciencia. Producción Científica. Nueva Economía Institucional.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO – CNPq. Assessoria de Estatísticas e Informações. Brasília: MCTI – CNPQ, 2014. Disponível em: . Acesso em: 18 fev. 2018.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO – CNPq. Institutos Nacionais. Brasília: MCTI – CNPQ, 2018. Disponível em: <http://inct.cnpq.br/institutos/ >. Acesso em: 18 fev. 2018

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPQ). Resolução Normativa RN - RN-028/2015 [Internet]. Brasília: CNPq; 2015. Disponível em: Disponível em: Disponível em: <http://www.cnpq.br/web/guest/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/2958271#PQ>. Acesso em: 18 fev. 2018

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (Capes). 2018. GeoCapes Brasília: MEC - Capes. Disponível em: <https://geocapes.capes.gov.br/geocapes/>. Acesso em: 26 fev. 2018

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (Capes). 2017. Plataforma Sucupira (CAPES/MEC). Disponível em: <http://www.capes.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/8315-mulheres-sao-maioria-na-pos-graduacao-brasileira>. Acesso em: 26 fev. 2018

ELSEVIER’S RESEARCH INTELLIGENCE. Gender in the Global Research Landscape [online]. Elsevier. 2017 [viewed 26 March 2017]. Available at: . Acesso em: 09 nov. 2017

FREITAS, L. Bueno de; LUZ, N. Stancki da. Gênero, Ciência e Tecnologia: estado da arte a partir de periódicos de gênero. Cadernos Pagu, Campinas, n. 49, 2017.

GUEDES, M. de C.; AZEVEDO, N.; FERREIRA, L. O. A produtividade científica tem sexo? Um estudo sobre bolsistas de produtividade do CNPq. Cadernos Pagu. V.45, 2015.

HODGSON, G. M. Economics and Institutios: A Manifesto for Modern Institutional Economics. Philadelphia: University of Pennsylvania, 1988.

ITABORAÍ, N. R. Trabalho feminino e mudanças nas famílias no brasil (1976-2012): uma perspectiva de classe e gênero. Gênero: Niterói, v.16, n.2, p. 173 – 199, 2016

LETA, J. As mulheres na ciência brasileira: crescimento, contrastes e um perfil de sucesso. Estudos Avançados. vol.17 no.49 São Paulo Sept./Dec. 2003

LETA, J. Mulheres na ciência brasileira: desempenho inferior? Revista Feminismos, Salvador, vol. 2, no3, 2014, pp.139-151.

LOPES, R. P. M.; VIEIRA, D. S. Distribuição espacial das atividades científicas e tecnológicas na bahia: uma análise com medidas de especialização. In: XIII Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, 2015, Curitiba. Anais... XIII ENABER, 2015.

LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 2003.

OLINTO, G. A inclusão das mulheres nas carreiras de ciência e tecnologia no Brasil. Inc. Soc., Brasília, DF, v. 5 n. 1, p.68-77, jul./dez. 2011

PARENT IN SCIENCE. 1º Simpósio Brasileiro sobre Maternidade e Ciência. Porto Alegre, 2018. [on line] Disponível em: <https://www.parentinscience.com>. Acesso em: 14 mai. 2018

PONDÉ, J. L. Instituições e Mudança institucional: Uma Abordagem Schumpeteriana. Economia – Revista da Anpec, Brasília, v. 6, n. 1, p. 119- 160, jan./jul. 2005

SANTOS, J. A. F. Classe social e desigualdade de gênero no Brasil. Dados. Revista de Ciências Sociais. Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ): Rio de Janeiro, 2008.

SILVA, F. F. da; RIBEIRO, P. R. C. Trajetórias de mulheres na ciência: “ser cientista” e “ser mulher”. Ciênc. educ. (Bauru) [online]. 2014, vol.20, n.2, pp.449-466.

SCOTT, W. R. Institutions and Organizations. Thousand. Oaks: SAGE Publications. 1995.

UNESCO. UNESCO Science Report: towards 2030. United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization 7, place de Fontenoy, 75352 Paris 07 SP, France. 2015.

Publicado

2018-07-26

Cómo citar

Lopes, R. P. M. (2018). ASIMETRIAS DE GÉNERO EN LA CIENCIA BAIANA: UN ENFOQUE INSTITUCIONALISTA. Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo Entre Las Ciencias, 7(1), 419-450. https://doi.org/10.22481/rbba.v7i1.4078

Número

Sección

Artigos de Fluxo Contínuo