Las reformas educativas actuales y sus contradicciones con la concepción de la formación del profesorado de IQ-UFBA
DOI:
https://doi.org/10.22481/reed.v4i11.13968Palabras clave:
formación de profesores de química, educación socio-histórica, BNCC/BNFPResumen
Las carreras de química en Brasil fueron creadas a partir de la década de 1930 con base en el modelo de formación 3 + 1, que poco contribuye a la formación crítica de los profesores. En este modelo, los graduados se forman en currículos de química durante tres años y durante un año más en currículos pedagógicos, generalmente sin tener en cuenta los aspectos históricos y filosóficos del ser social, de la ciencia y de la educación, proporcionando así a la formación de profesores una matriz tecnicista. Desde 2007, la carrera de Química de la Universidad Federal de Bahía (UFBA) rompe con esa concepción de formación y, a través de la Dimensión Práctica del currículo, pone a sus estudiantes de grado en contacto con una perspectiva crítica e histórico-social. En vista de ello, el objetivo de este trabajo es presentar el currículo basado en la Dimensión Práctica de la carrera de Química de la Universidad Federal de Bahía, señalando indicios de cómo las actuales reformas educativas, especialmente la BNCC y la BNFP, pueden influir negativamente en el curso de formación inicial. Este trabajo está vinculado a una investigación doctoral en curso. Concluimos que la experiencia en los componentes curriculares de la Dimensión Práctica influye en la concepción del ser social, de la ciencia y de la educación de los estudiantes de licenciatura, proporcionando una formación desde una perspectiva crítica, histórico-social, basada en el materialismo histórico y dialéctico, que tiende a romper con el formato 3 + 1 de la formación docente, y es necesario señalar la necesidad de resistencia a la propuesta de BNCC y BNFP, que busca promover retrocesos tanto para la educación básica como para la formación inicial docente.
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