A cobertura da Economist sobre direitos humanos no Brasil (1964 a 2010)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/sertanias.v3i1.12016

Palavras-chave:

Brasil, Direitos Humanos, Mídia, The Economist

Resumo

O foco do artigo está em descrever como The Economist tratou a questão dos direitos humanos no Brasil entre 1964 e 2010. Por meio da análise de conteúdo, Textos que abordam o tópico direta ou indiretamente foram analisados. A posição  da Economist também foi comparada com The Times e The Guardian, bem como com os despachos do Foreign and Commonwealth Office (FCO). A intenção é retratar o comportamento da publicação sobre direitos humanos no Brasil, esclarecendo a evolução de sua perspectiva sobre o tema. É possível sugerir que as questões políticas tiveram baixa prioridade, principalmente durante o chamado "milagre econômico".

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Biografia do Autor

Camila Maria Risso Sales, Universidade Federal de Lavras (UFLA)

Doutorado em Ciência Política pela Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. Professora do Departamento de Administração Pública da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Administração Pública da Universidade Federal de Lavras e do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Fronteira da UNIFAP. Membro do grupo de pesquisa Estudos Interdisciplinares em Cultura e Políticas Públicas (CNPq/UNIFAP). É coordenadora adjunta do Observatórios da Democracia, Direitos Humanos e Políticas Públicas da Universidade Federal do Amapá e membro do Observatório de Políticas Públicas da UFLA.

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Publicado

2023-02-01

Como Citar

SALES, C. M. R. . A cobertura da Economist sobre direitos humanos no Brasil (1964 a 2010). Sertanias: Revista de Ciências Humanas e Sociais, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 1-20, 2023. DOI: 10.22481/sertanias.v3i1.12016. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/sertanias/article/view/12016. Acesso em: 30 nov. 2024.

Edição

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Artigos