CONTRIBUIÇÕES DO AEE PARA ESTUDANTES COM INDICADORES DE SUPERDOTAÇÃO: O OLHAR DOS EDUCADORES, DAS FAMÍLIAS E DAS CRIANÇAS
DOI:
https://doi.org/10.22481/aprender.i26.8733Palabras clave:
Altas Habilidades/Superdotação., Atendimento Educacional Especializado., Educação InclusivaResumen
A estimulação de estudantes com Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) é imprescindível para o seu desenvolvimento global. No Brasil, essa estimulação é um direito garantido na legislação, por meio do Atendimento Educacional Especializado (AEE), desde a educação básica ao ensino superior, apesar desses estudantes nem sempre terem acesso a ela por razões diversas, dentre elas: a falta de identificação dos indicadores de AH/SD desses estudantes nos contextos escolares, escassez de políticas públicas mais efetivas para oferta do AEE, por exemplo. Por conseguinte, esta investigação apresenta um estudo de caso desenvolvido no Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAHS/S) do Amazonas, visando compreender a contribuição do AEE para a estimulação de estudantes com indicadores de AH/SD. Para tanto, realizaram-se entrevistas semiestruturadas com os envolvidos no processo: estudantes, pais/responsáveis e educadores, considerando que suas vozes são fundamentais para a análise dos contributos do AEE para o desenvolvimento das AH/SD dos estudantes.
Descargas
Citas
ALENCAR, Eunice. Indivíduos com Altas Habilidades/Superdotação: Clarificando conceitos, Desfazendo Ideias Errôneas. In: FLEITH, Denise (Org.). Altas Habilidades /Superdotação: Orientação a Professores. pp. 13 – 23. Brasília, DF: MEC/SEESP, 2007.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. 2. ed. Brasília, DF: Corde, 1997.
BRASIL. Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação Documento orientador: Execução da Ação. Brasília: MEC/SEESP, 2006.
BRASIL. MEC/SEESP. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro de 2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de educação. Um olhar para altas habilidades: construindo caminhos. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Especial, 2008.
CHAGAS, Jane; PINTO, Renata; PEREIRA, Vera., Eunice. Modelo de Enriquecimento Escolar. In: FLEITH, Denise (Org.). Altas Habilidades /Superdotação: Atividades de Estimulação de Alunos. p. 55 - 80. Brasília, DF: MEC/SEESP, 2007.
CUPERTINO, Christina Menna Barreto (org.). Um olhar para as altas habilidades: construindo caminhos. São Paulo: FDE, 2008.
DELOU, C. M. C. Educação do Aluno com Altas Habilidades/Superdotação: Legislação e Políticas Educacionais para a Inclusão. In: FLEITH, Denise (Org.). Altas Habilidades /Superdotação: Orientação a Professores. p. 25–39. Brasília, DF: MEC/SEESP, 2007.
GAMA, Maria Clara. As teorias de Gardner e de Sternberg na Educação de Superdotados. Revista Educação Especial, v.27, n.50, p.665-674, set. /dez. 2014.
GARDNER. Howard. Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Múltiplas, Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994.
GUENTHER, Zenita Cunha. Capacidade e Talento – Um programa para a Escola. São Paulo: Ed. EPU, 2006.
MACHADO, Andrezza Belota Lopes. Alunos com necessidades educacionais especiais: altas habilidades/superdotação. In: BECKER, Maria Alice d’Ávila; NASCIMENTO, Aristonildo C. Araújo (Org.). Educação inclusiva no contexto Amazônico: Altas Habilidades/Superdotação. p.10 -17. Manaus: EDUA, 2007.
________________________________. Desenvolvimento dos talentos na infância: discursos das crianças, das famílias e dos educadores. 2019. 287f. Tese (Doutorado em Estudos da Criança) – Universidade do Minho. Braga, Portugal, 2019.
NEGRINI, Tatiane. Altas habilidades superdotação: conceitos e características. In: PAVÃO, Ana Claudia; PAVÃO, Silvia Maria (Org.). Atendimento educacional especializado para as altas habilidades/superdotação. p. 61 a 91. Santa Maria: FACOS-UFSM, 2018.
NETO, Otávio. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, Maria Cecília (Org.) Pesquisa Social: Teoria método e criatividade.18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
PISKE, Fernanda; STOLTZ, Tania. Afetividade e criatividade na educação de superdotados: uma proposta a partir da ludicidade. In: VIRGOLIM, Angela (Org.). Altas Habilidades/Superdotação: Processos criativos, afetivos e desenvolvimento de potenciais. Curitiba: Juruá, 2018. p. 201-212.
RENZULLI, Joseph. Reexaminando o papel da educação para superdotados e o desenvolvimento do talento para o século XXI: Uma abordagem teórica em quatro paredes. In: VIRGOLIM, Ângela (Org.) Altas Habilidades/Superdotação: processos criativos, afetivos e desenvolvimento de potenciais. p.19-42. Curitiba: Juruá, 2018.
RENZULLI, Joseph. O Que é Esta Coisa Chamada Superdotação, e Como a Desenvolvemos? Uma
retrospectiva de vinte e cinco anos. Revista Educação. Porto Alegre – RS, ano XXVII, n. 1 (52), p. 75 – 131, Jan./Abr. 2004.
TRIVIÑOS, Augusto. Introdução à pesquisa qualitativa em educação. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
VIRGOLIM, A.M.R. O indivíduo superdotado: História, concepção e identificação. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Brasília: ConBraSD, 1997.
VIRGOLIM, A. M. R. Altas Habilidades/superdotação: encorajando potenciais. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
VIRGOLIM, A. M. R. Altas Habilidades/superdotação: um diálogo pedagógico urgente. Curitiba: InterSaberes, 2019.
YIN, Robert. Estudo de caso: Planejamentos e métodos. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 APRENDER - Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.