UM BREVE ESTUDO SOBRE AS MINISSÉRIES BRASILEIRAS
DOI:
https://doi.org/10.22481/folio.v13i1.7974Palabras clave:
minisséries; teleficção seriada; folhetimResumen
Este artigo tem como principal objeto de estudo as minisséries brasileiras. Para isso, buscamos defini-las e caracteriza-las, exemplificando-as e comparando-as com outros modos de narrar da teleficção seriada brasileira, como as telenovelas e seriados por exemplo. Procuramos traçar um breve percurso das minisséries ao longo dos anos na televisão brasileira, identificando o que as diferencia das telenovelas, principalmente, bem como sua quantidade de episódios, suas principais tramas, suas principais características etc. Para tanto, utilizaremos as definições de autores como Balogh, Pallotini e Orofino, e também falaremos um pouco sobre o folhetim, pois foi daí que surgiu o modo de narrar de forma seriada.
Descargas
Citas
BALOGH, Ana Maria. O discurso ficcional na TV. São Paulo: EDUSP, 2002.
MEYER, Marlyse. Folhetim: uma história. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
OROFINO, Maria. Mediações na produção de TV: um estudo sobre O Auto da Compadecida. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.
PALLOTINI, Renata. Dramaturgia de televisão. São Paulo: Perspectiva, 2012.
Referências
RONDINI, Luiz Carlos. As minisséries da Globo e a grade de programação. Intercom – Sociedade Brasileira de estudos Interdisciplinares de Comunicação. XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Santos – 29 de agosto a 2 de setembro de 2007, p. 1-15. Disponível em http://www.adtevendo.com.br/2007. Acesso em 29/08/2013.
SOUZA, José Carlos. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, 2004.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Fólio
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.