O INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA NA VISÃO DOS PROFESSORES EM EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Autores

  • Patrícia Argôlo Rosa Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc)

Resumo

Considerando a necessidade de ampliação do debate sobre o escopo do Inglês como Língua Franca na educação básica, o presente artigo traz para discussão a visão dos professores egressos do curso LEMI/PARFOR/UESC sobre suas concepções acerca do referido conceito. Através das contribuições teóricas de Jenkins (2006; 2009), Jordão (2014), Kachru (1985; 1994), McArthur (1992; 1999; 2001; 2004), Rajagopalan (2009; 2010; 2011; 2012a; 2012b), Seidlhofer (2001; 2003; 2005), Siqueira (2011; 2012; 2014; 2015) entre outros, o estudo, primeiramente, faz uma breve revisão bibliográfica de alguns dos termos a partir dos quais o inglês é denominado e, em seguida, discute as respostas dos professores aludidos com base nos pressupostos da análise de conteúdos de Bardin (1977). Os resultados revelam que mais de 50% dos respondentes desconhecem o termo. Dessa forma, entende-se que, embora as reflexões sobre esse novo desígnio do inglês estejam cada vez mais ganhando espaço no contexto do ensino-aprendizagem da língua e da formação docente inicial, urge a expansão destas reflexões na formação continuada e em outras esferas onde seja possível alcançar os professores em exercício.

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Biografia do Autor

Patrícia Argôlo Rosa, Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc)

Doutoranda em Língua e Cultura pela Universidade Federal da Bahia (Ufba). Professora Assistente de Língua Inglesa do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

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Publicado

2018-02-24

Como Citar

Rosa, P. A. (2018). O INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA NA VISÃO DOS PROFESSORES EM EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. fólio - Revista De Letras, 8(1). Recuperado de https://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/article/view/2872