O MONSTRO DE SER QUEM SE É: O DUPLO NO CONTO “MIMOSA PUDICA”, DE CEZAR TRIDAPALLI

Autores

  • João Claudio Arendt Universidade de Caxias do Sul (UCS)
  • Natalia Susin Cechinato Universidade de Caxias do Sul (UCS)

DOI:

https://doi.org/10.22481/folio.v10i1.3636

Resumo

O presente artigo objetiva contribuir para os estudos sobre o duplo na literatura e, para tal, analisa, com base nos estudos de Otto Rank (1939) e Clément Rosset (1998), tanto as formas de representação do duplo encontradas no conto “Mimosa pudica” (2014), do autor curitibano Cezar Tridapalli, como os processos de personificação e aceitação por parte do protagonista. Na narrativa de Tridapalli, o duplo é representado por monstros que povoam a mente turbulenta do personagem-narrador e se manifesta durante agudas crises de enxaqueca. O conflito existencial do protagonista emerge da desgastada relação com a esposa, sobre quem repousa a desconfiança de adultério.

 

 
 
 
 

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Biografia do Autor

João Claudio Arendt, Universidade de Caxias do Sul (UCS)

Doutorado em Lingüística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Puc-RS).
Professor Adjunto II da Universidade de Caxias do Sul (UCS).

 
 

Natalia Susin Cechinato, Universidade de Caxias do Sul (UCS)

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Letras daUniversidade de Caxias do Sul (UCS).

 
 

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Publicado

2018-08-25

Como Citar

Arendt, J. C., & Cechinato, N. S. (2018). O MONSTRO DE SER QUEM SE É: O DUPLO NO CONTO “MIMOSA PUDICA”, DE CEZAR TRIDAPALLI. fólio - Revista De Letras, 10(1). https://doi.org/10.22481/folio.v10i1.3636