Ter memória de elefante: abordagens artísticas e políticas para não esquecer a ditadura militar brasileira
DOI:
https://doi.org/10.22481/rbba.v13i01.14473Palavras-chave:
Ditadura Militar, Memória, Arte engajadaResumo
O presente artigo busca investigar como é possível, através da arte, cultivar uma cultura e uma política da memória, visto os horrores estabelecidos pelo regime ditatorial imposto pelo Golpe de 1964 no Brasil. Diferentemente de outros países da América Latina, em que há um esforço em se preservar memórias sobre as Ditaduras Militares, no Brasil há uma ausência deste tipo de debate, e pouco esforço na manutenção dessas memórias, principalmente por parte do Estado brasileiro. Nesse sentido, como a arte pode contribuir? Para a escritura deste texto, foram analisadas obras do artista argentino Gustavo Germano e do grupo de teatro brasileiro Ói Nóis Aqui Traveiz. Além de uma discussão sobre memória a partir das ideias do pesquisador e professor alemão Andreas Huyssen.
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Referências
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