LA CONSOLIDACIÓN DE LOS DISCURSOS NEOLIBERALES EN LA ASIGNATURA ESCOLAR CIENCIAS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/rbba.v11i02.11567

Palabras clave:

BNCC, Ciclo de políticas, Política educativa

Resumen

Este artículo tiene como objetivo discutir como el discurso neoliberal se intensificó a partir de la Base Nacional Comum Curricular (BNCC) y como eso configuró el componente curricular de Ciencias. Las políticas públicas educativas son diseñadas y elaboradas para que la escuela acompañe los cambios sociales, ideológicos, económicos, políticos y culturales de los diferentes tiempos y lugares de la sociedad. En Brasil, es posible observar que desde la década de 1990 hay una intensificación de los discursos neoliberales en las políticas educativas, que se amplió con la producción (en 2015) y homologación (en 2017 y 2018) da la BNCC. A través del enfoque teórico-metodológico del Ciclo de Políticas de Stephen Ball y colaboradores, fue posible analizar los contextos de influencia y de producción de texto de ese documento. Así, se observó que los procesos de idealización y producción de la BNCC configuraron a la asignatura de Ciencias un carácter positivista y utilitarista, alejándose de las propuestas de formación humana e integral de los individuos y centrándose en las propuestas de producción de capital humano para el mercado laboral.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Edinaldo Medeiros Carmo, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Bahia, Brasil

Doutor em Educação pela Faculdade de Universidade Federal Fluminense (FEUFF); Professor titular da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd/UESB) – Brasil. Líder do Grupo de Pesquisa Currículo e Formação Docente.

Jéssica Gomes das Mercês Costa, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, Brasil

Doutoranda em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense (FEUFF) – Niterói, Rio de Janeiro, Brasil; Grupo de Pesquisa Cultura, Docência e Currículo.

Citas

BALL, S. J. Diretrizes Políticas Globais e Relações Políticas Locais em Educação. Currículo sem Fronteiras, v. 1, n. 2, p.99-116, jul./dez. 2001. Disponível em: https://gestaoeducacaoespecial.ufes.br/sites/gestaoeducacaoespecial.ufes.br/files/field/anexo/ball.pdf Acesso em: 30 out. 2022.

BALL, S. J. Educação Global S. A.: novas redes políticas e o imaginário neoliberal. Trad.: Janete Bridon. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2014.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: Ministério da Educação, Brasília, DF, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf Acesso em: 30 out. 2022.

COSTA, J. G. M. Os contextos de influência e produção da Base Nacional Comum Curricular: um enfoque na disciplina escolar ciências. 2021. 166 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Vitória da Conquista, 2021.

CRUZ, D. B. S.; MARCASSA, L. P. A refuncionalização do estado e a política da Base Nacional Comum Curricular no processo de atualização das estratégias de dominação burguesa. Revista RBBA – Revista Binacional Brasil Argentina, Vitória da Conquista, Bahia, Brasil / Santa Fe, Santa Fe, Argentina, v. 9, n. 2, p. 136-155, 2020. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/article/view/7791/5315 Acesso em: 30 out. 2022.

LEME, R. B.; BRABO, T. S. A. M. Formação de professores: currículo mínimo e política educacional da Ditadura Civil-Militar (1964-1985). Organizações e Democracia, Marília, v. 20, n. 1, p. 83-98, jan./jun., 2019. Disponível em: http://revistas.marilia.unesp.br/index.php/orgdemo/article/view/7678 Acesso em: 30 out. 2022.

LOPES, A. C. Políticas de Integração Curricular. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2008.

MAINARDES, J. Abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição para a análise de políticas educacionais. Educação & Sociedade, Campinas, v. 27, n. 94, p. 47-69, jan./abr. 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/es/v27n94/a03v27n94.pdf Acesso em: 30 out. 2022.

PICCININI, C. L.; ANDRADE, M. C. P. O ensino de Ciências da Natureza nas versões da Base Nacional Comum Curricular, mudanças, disputas e ofensiva liberal-conservadora. REnBio - Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, Florianópolis, v. 11, n. 2, p. 34-50, 2018. Disponível em: https://renbio.org.br/index.php/sbenbio/article/view/124/32 Acesso em: 30 out. 2022.

RAMOS, M. N. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

SANTOS, M. A base nacional curricular comum: um diálogo com Elizabeth Macedo. Revista RBBA – Revista Binacional Brasil Argentina, Vitória da Conquista, Bahia, Brasil / Santa Fe, Santa Fe, Argentina, v. 9, n. 2, p. 123-135, 2020. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/article/view/7790/5314 Acesso em: 30 out. 2022.

Descargas

Publicado

2022-12-04

Cómo citar

Medeiros Carmo, E., & Gomes das Mercês Costa, J. (2022). LA CONSOLIDACIÓN DE LOS DISCURSOS NEOLIBERALES EN LA ASIGNATURA ESCOLAR CIENCIAS. Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo Entre Las Ciencias, 11(02), 198-208. https://doi.org/10.22481/rbba.v11i02.11567

Número

Vol. 11 Núm. 02 (2022): História, Direito, Educação e Ensino na contemporaneidade

Sección

Artigos de Fluxo Contínuo

Licencia

Derechos de autor 2022 Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre las ciencias

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.