EDUCACIÓN MATEMÁTICA Y ENSEÑANZA DEL ÁLGEBRA DESDE LA PERSPECTIVA DE DESARROLLO DEL PENSAMIENTO ALGÉRICO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/rbba.v9i1.6506

Palabras clave:

Educación matemática, Enseñando, Libro de texto, Solución de problemas, Pensamiento algebraico

Resumen

Este artículo analiza la enseñanza del álgebra desde la perspectiva del desarrollo del pensamiento algebraico, basado en las actividades del sexto libro de texto de Matemáticas. Año en línea con la Educación Matemática. Investigamos cómo se considera la enseñanza de problemas que involucran números naturales y su capacidad para desarrollar el pensamiento algebraico, se considera una forma especial de pensar, importante en la construcción del conocimiento matemático. Buscamos, apoyados por la Teoría Antropológica de la Didáctica, objetos ostensivos y no ostensivos que pudieran evocarse en esta educación algebraica. Se centró en actividades matemáticas de establecer relaciones, en los procesos de generalización, modelado, operación con lo desconocido como si fuera conocido y construcción de significado para el lenguaje simbólico algebraico. Los análisis señalan que la educación algebraica basada en actividades de resolución de problemas que apuntan a la producción de significados es un camino para el desarrollo del pensamiento algebraico, debido a las relaciones y conexiones que necesita establecer para resolverlos, y por lo tanto para el aprendizaje algebraico y matemático.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Márcia Azevedo Campos, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - Brasil

Professora Doutora em Ensino, Filosofia e História das Ciências - PPGEFHC/UEFS/UFBA/BA. Mestrado Acadêmico em Educação Matemática - PPGEM/UESC-BA Possui graduação em Matemática (Licenciatura) pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (1991). Atualmente é Analista Universitário da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e professora titular Secretaria de Educação do Estado da Bahia e da Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR. Tem experiência em docência na área de Matemática no Ensino Médio e Superior e como ministrante de cursos na área de Educação Matemática. Organizou quatro livros na área da Didática da Matemática e é autora de capítulos de livros publicados na área. Membro pesquisadora do NIPEDICMT-Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa, Ensino e Didática das Ciências, Matemática e Tecnologia e membro do Grupo de Estudos Pós-Doc em Didática da Matemática e Neurociência Cognitiva.

Luiz Márcio Santos Farias, português

Professor do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos (IHAC),Coordenador do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia-IHAC, da Universidade Federal da Bahia-UFBA, da Faculdade de Educação da UFBA e do Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências da UFBA/UEFS, do qual foi coordenador de 2014 a 2016 e de 2016 a 2018. Mestre(UJF-França) e Doutor (UM2-França) em Didática das Ciências e Matemática. Tem experiência na área de Didática das ciências em particular em Environnement Informatique dApprentissage Humain (EIAH), com ênfase em Formação de professores. Atuando principalmente na pesquisa e desenvolvimento de situações didáticas para o ensino das ciências com enfase em tecnologias educacionais ; análise de praxeologias de professores ; Teoria Antropológica do Didático-TAD. Desenvolve parcerias com pesquisadores canadenses, africanos, franceses das Universidades Grenoble, Sherbook, Mali, Moçambique, Aix-Marseille e Montpellier desde 2012, com os quais desenvolveu projetos de cooperação e orienta doutorado em co-tutela. Pesquisador visitante da Université de Grenoble Alpes (Laboratoire d?Informatique de Grenoble -Equipe MeTAH-LIG) . Membro do Observatoire international de la pensée algébrique-OIPA. Membro da Association pour la Recherche en Didactique des Mathématiques (ARDM) e da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN), é membro da Sociedade Brasileira de Educação Matemática e do GT 14 (SBEM). Coordenador do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa, Ensino e Didática das Ciências, Matemática e Tecnologias - NIPEDICMT.

Citas

ALDRINI, A.; VASCONCELOS, M. J. Praticando Matemática. 6º. Ano. Editora do Brasil: São Paulo, 2015.

ALMEIDA, F. E. L; LIMA, A. P. B. Negociações do Contrato Didático na Passagem da Linguagem Natural para a Linguagem Algébrica e na Resolução da Equação no 8º Ano do Ensino Fundamental. Zetetiké, FE/Unicamp, v. 21, n. 39, 2013.

ALMEIDA, J. R. Níveis de desenvolvimento do pensamento algébrico: um modelo para os problemas de partilha de quantidade. 2016.Tese (Doutorado em Educação Matemática e Tecnológica). Universidade Federal de Pernambuco, Recife.

ALMOULOUD, S. Fundamentos norteadores das teorias da Educação Matemática: perspectivas e diversidade. Amazônia -Revista de Educação em Ciências e Matemática, Pará, v.13, n. 27, p. 05-35, 2017.

BLANTON, M.; KAPUT, J. Characterizing a classroom practice that promotes algebraic reasoning. Journal for Research in Mathematics Education, v. 5, n. 36, p. 412-446, 2005.

BOSCH, M.; CHEVALLARD, Y. La sensibilité de l’activité mathématique aux ostensifs objet d’etude et problematique. Recherche en Didactique des Mathématiques, v. 19, n. 1, 1999, p. 77-124.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (5a a 8a Séries) matemática. Brasília, DF, 1998.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Base Nacional

Curricular Comum para o Ensino Fundamental (versão final). Brasília: 2017.

CAMPOS, M. A. Construindo significados para o x do problema. 2015. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) –Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus.

______. Uma sequência didática para o desenvolvimento do pensamento algébrico no 6º. Ano do ensino fundamental. 2019. Tese. (Doutorado em Ensino, Filosofia e História das Ciências) –Universidade Federal da Bahia, Salvador.

CAMPOS, M. A; FARIAS, L. M. S. A educação algébrica e a resolução de problemas numéricos no 6º. ano do ensino fundamental: prelúdio ao pensamento algébrico. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 21, n. 3, p. 143-166, 2019.

CHEVALLARD, Y. Le concept de rapport au savoir. Rapport personel, rapport institutionnel, rapport officiel.Seminaire de Grenoble. IREM d’Aix-Marseille: 1989.

______. La Transposicion Didactica: Del saber sabio al saber enseñado. Argentina: La Pensée Sauvage, 1991.

______ . Concepts fondamentaux de la didactique: perspectives apportées par une approche anthropologique. Recherches en Didactique des Mathématiques,v. 12, n. 1, p. 73-112, 1992.

______. L’analyse des pratiques enseignantes en théorie anthropologique du didactique. Recherche en Didactique des Mathématiques, v. 19, n. 2, 1999, p. 221-266.

D’AMBROSIO, U. Etnomatemática: um programa. Educação Matemática em Revista: SBEM, São Paulo, ano 1, n.1, p. 5-11, 1993.

DA ROCHA FALCÃO, J. T. A álgebra como ferramenta de representação e resolução de problemas. In; SCHILLIEMAN, A. D. et al. (Org.). Estudos em Psicologia da Educação Matemática.Recife: Ed. Universitária da UFPE, 1993.

DUVAL, R. Registros de representações semióticas e funcionamento cognitivo da compreensão matemática. In: MACHADO, S. D. A. (Org.) Aprendizagem em matemática: registros de representação semiótica. Campinas: Papirus, 2003, p.11-33.

______. Semiósis e pensamento humano: Registros semióticos e aprendizagens intelectuais (Fascículo I). Tradução de Lênio Fernandes Levy e Marisa Rosâni Abreu da Silveira. São Paulo: Livraria da Física, 2009.

______ . Ver e ensinar a matemática de outra forma: entrar no modo matemático de pensar os registros de representações semióticas. Organização Tânia M. M. Campos. Tradução Marlene Alves Dias. São Paulo: PROEM, 2011.

FIORENTINI, D.; MIORIM, M. A.; MIGUEL, A. Contribuição para um repensar... a Educação Algébrica Elementar. Pro-Posições, Campinas, v. 4, n. 1, p. 78-91, 1993.

HENRIQUES, A.; ALMOULOUD, S. A. Teoria dos registros de representação semiótica em pesquisas na Educação Matemática no Ensino Superior: uma análise de superfícies e funções de duas variáveis com intervenção do software Maple.Ciência e Educação. v. 22, n. 2, p. 465-487, 2016.

LINS, R. C. O Modelo dos Campos Semânticos: estabelecimentos e notas de teorizações. In: ANGELO, C. L. et. al. (Ogs) Modelo dos Campos Semânticos e Educação Matemática. São Paulo: Midiograf, 2012.

RADFORD, L. Signs, gestures, meanings: Algebraic thinking from a cultural semiotic perspective. In: SIXTH CONGRESS OF THE EUROPEAN SOCIETY FOR RESEARCH IN MATHEMATICS EDUCATION. Anais...Lyon –França, 2009.

Publicado

2020-07-01

Cómo citar

Campos, M. A., & Farias, L. M. S. (2020). EDUCACIÓN MATEMÁTICA Y ENSEÑANZA DEL ÁLGEBRA DESDE LA PERSPECTIVA DE DESARROLLO DEL PENSAMIENTO ALGÉRICO. Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo Entre Las Ciencias, 9(1), 167-188. https://doi.org/10.22481/rbba.v9i1.6506