EL CUENTO DE LA CRIADA: UNA LECTURA MULTIDISCIPLINARIA
DOI:
https://doi.org/10.22481/rbba.v9i1.6567Palabras clave:
Distopía, Discurso, Género, Sexualidad, Cuento de la criadaResumen
Este texto presenta un análisis de la novela "La historia de la Aia, Margaret Atwood, y su versión de la película en el formato de serie como la posibilidad de reflexión multidisciplinaria sobre temas tales como las relaciones de género, el parentesco, la dicotomía entre naturaleza y cultura, para reflexionar sobre los contextos políticos brasileños y americanos contemporáneos. En el cuento, la República de Gilead fundada en un fundamentalismo religioso después de un golpe de estado, se compone de relaciones de parentesco exclusivamente heterosexuales que delimitan el género y la sexualidad con el tamaño de un carácter fijo, teniendo como un Dios creador. El trabajo de Atwood trae temas de las agendas feministas, ecológicas debates, religiosos, políticos, derechos de las minorías, de género, entre otros, que han sido y son el centro de la agenda electoral en los últimos años y, por lo tanto, no puede ser ajena a ellos. Para activar el análisis en la problematización de la opresión contra las minorías en el momento actual, los autores de este texto enfrentan sus correlaciones con la opresión de la República de Gilead.
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