“TIERRA PLANA, IDEAS SUPERFICIALES”: LA DISTOPÍA DEL CAPITAL, EL TRABAJO Y EL CAPITALISMO EN BRASIL

Autores/as

  • Maria Ciavatta Universidade Federal Fluminense (UFF)

DOI:

https://doi.org/10.22481/rbba.v10i02.9567

Palabras clave:

Capital, Trabajo, Historicidad

Resumen

La expresión “tierra plana, ideas superficiales” sintetiza el contexto distópico de la sociedad brasileña, permeado por el negacionismo en la ciencia, la inversión de valores, la extinción de las instituciones culturales, el autoritarismo, la violencia y la deshumanización. La relación entre el capital y el trabajo y el capitalismo son la realidad que está presente en la formación humana de los trabajadores y en la vida de la población. En este artículo, los temas tratados forman parte de los fundamentos de una investigación sobre las fuentes de la historia de la educación. Su presuposición básica es la historicidad de los acontecimientos, cuya génesis se encuentra en los procesos más amplios de la vida social. En primer lugar, nos ocupamos de cómo se presenta la distopía del presente; segundo, el concepto de humanización del ser humano y formación humana; tercero, la explicitud del sistema de capital y del trabajo; quarto, de la historicidad del capitalismo. Como intelectuales, maestros y educadores, tenemos el arte de la palabra para la formación, para la afirmación de valores del conocimiento, de la solidaridad, de la construcción de un mundo donde podamos sobrevivir, donde el planeta Tierra que habitamos sobreviva.

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Publicado

2020-12-01

Cómo citar

Ciavatta, M. (2020). “TIERRA PLANA, IDEAS SUPERFICIALES”: LA DISTOPÍA DEL CAPITAL, EL TRABAJO Y EL CAPITALISMO EN BRASIL. Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo Entre Las Ciencias, 10(02), 06-23. https://doi.org/10.22481/rbba.v10i02.9567