O GARIMPO ILEGAL E A SAÚDE DOS IANOMÂMIS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/rbba.v12i01.12606

Palavras-chave:

Ianomâmi, Mercúrio, Doenças

Resumo

O mercúrio é um metal mais estudado em razão da sua utilização e consequências danosas aos humanos e ao ecossistema.  Esse fato se deve aos efeitos tóxicos para a saúde humana e contaminação ambiental, descritos e comprovados na literatura. O território dos ianomâmis faz fronteira entre Brasil e Venezuela da seguinte forma, ao norte de Roraima, ao sul da Venezuela e ao nordeste da Amazônia do Brasil. A subsistência desses indígenas se dá por meio da riqueza da floresta amazônica aliada a respeitosa sabedoria praticada por eles repassadas de geração para geração e também do plantio de suas roças. Diante disso o objetivo é disseminar informações sobre a nocividade do mercúrio para a saúde dos ianomâmis nos últimos quatros anos, assim como, as causas que influenciam o estado de desnutrição, doenças e morte desses povos originários. A pesquisa bibliográfica foi realizada a partir de referencial teórico em livros e site confiáveis, como registros de uma realidade excludente e de possível extermínio. A pesquisa evidencia os malefícios causados na saúde dos ianomâmis e no ecossistema, pelos invasores garimpeiros nas terras indígenas

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Biografia do Autor

Wéltima Teixeira Cunha, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Vitória da Conquista, Bahia, Brasil

Possui mestrado em Saúde, Ambiente e Trabalho pela Universidade Federal da Bahia (2010) e mestrado em Educação pela Universidade São Francisco, doutorado do DMMDC UFBA/IFBA/UNEB. Atualmente é docente do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA BAHIA- VITÓRIA DA CONQUISTA. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Saúde do Trabalhador, atuando principalmente no seguinte tema: Saúde dos Trabalhadores e Meio Ambiente de Trabalho.

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Publicado

2023-06-08

Como Citar

Teixeira Cunha, W. (2023). O GARIMPO ILEGAL E A SAÚDE DOS IANOMÂMIS. Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo Entre As Ciências, 12(01), 417-430. https://doi.org/10.22481/rbba.v12i01.12606