¿QUÉ ES SER CIENTÍFICO PARA LOS ESTUDIANTES DE PEDAGOGÍA?
DOI:
https://doi.org/10.22481/reed.v3i7.10270Palabras clave:
Ciencias, Formación inicial, Representaciones SocialesResumen
Este artículo tiene como objetivo discutir las representaciones imaginarias de ser científico por estudiantes del curso de Pedagogía a través de la aplicación de la actividad “mi percepción de ser científico” con nueve estudiantes matriculados en la disciplina “Contenidos y Metodología de la Enseñanza de las Ciencias”. En la perspectiva metodológica, esta investigación cualitativa utilizó representaciones sociales a través del dibujo y las narrativas escritas de los sujetos participantes. El movimiento de análisis se ancló en Bardin (2016), mostrando tres categorías de los datos recopilados, a saber: a) héroe científico; b) la científica de laboratorio; y c) la mujer en la ciencia. Los resultados denuncian la visión estereotipada del científico, asociándolo, mayoritariamente, al ambiente de laboratorio y con atributos hercúleos, por lo que, a través del análisis, creemos que tal comprensión puede estar ligada al énfasis mediático dado a esta cara del científico. Además, el trabajo identificó la baja representación de la mujer científica en los dibujos de los estudiantes de grado, revelando cuestiones históricas y sociales que marcan la trayectoria y la disparidad de género en la ciencia. Por lo tanto, el estudio trae elementos importantes para nuevas investigaciones y discusiones en el contexto de la formación docente, especialmente sobre las prácticas, áreas de actuación y la naturaleza multifacética del ser científico.
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